Caros amigos, vale a pena repetir.
É
importante que o “chavismo”, o “castrismo”, o “lulopetismo”, o
“kirshnerismo” e seus congêneres continuem a cair pelo efeito da sua
própria podridão e pelo atraso que representam no contexto da evolução
política da humanidade.
A
massa, mantida cativa ou inebriada pelas promessas populistas,
visionárias, demagógicas, messiânicas e totalitárias desses líderes de
barro de taipa, passa a sentir na carne a dor da realidade e do
desmoronamento do engodo de que estava sendo vítima.
Qualquer
alternativa que os tivesse tirado do poder, antes que o caos se
instalasse e que a massa tivesse sentido na pele, no bolso e no estômago
os efeitos da ilusão, teria sido motivo para reforçar seus poderes
messiânicos e teria criado condições para transferir para a oposição a
responsabilidade pelo fracasso do projeto e para mais endeusar os
canalhas que, mesmo depois de mortos ou desmoralizados, continuam a
assombrar e a tentar iludir os ignorantes de nações órfãs de líderes e
de verdadeiros estadistas.
Já
disse e repito, não há atalhos para o amadurecimento político, somente
a educação, a cultura, o tempo e a dor do “ensaio-erro” podem dar às
nações a estabilidade que as faça imunes às investidas do populismo
socialista bolivariano, pregado e professado na América Latina pelos
integrantes do Foro de São Paulo.
Cabe,
em cada país, aos cidadãos, aos raros políticos de bem e às
instituições não contaminadas estar atentos para vedar qualquer ação
ilegítima que impeça a sociedade de ter devolvidos os seus sentidos de
verdade e de honestidade o que lhe permitirá mudar de rumo baseada em um
consenso que a fará ver a realidade e que não lhe permitirá, por mais
uma vez, comprar ilusões de igualdade, pagando o preço da liberdade.
Gen Bda Paulo Chagas
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