O mapa
político será modificado, segundo o banco Goldman Sachs, com
significativas perdas para o PT nas próximas eleições municipais. Que
não falte cal para enterrar o partido totalitário:
As eleições municipais de outubro de 2016 devem agitar o cenário no ano que vem e resultar em uma mudança do mapa político, avalia o banco Goldman Sachs,
em relatório enviado a clientes. A análise projeta ainda que o Brasil
só deve voltar a crescer modestamente a partir de 2017 e com a inflação elevada.
Segundo o
economista Alberto Ramos, “as eleições podem influenciar e condicionar
as dinâmicas políticas ao longo do ano e levar a uma significativa
mudança no mapa político no nível local, com o governista PT sob o risco
de perder uma significativa representatividade”, ressalta a análise.
Economia
O banco
norte-americano entende que as perspectivas econômicas para o país
continuam desafiadoras, complexas e cheias de incertezas.
“A
economia continua presa em um equilíbrio ruim de queda real do PIB
(profunda e prolongada recessão) e intensas, generalizadas e altas
pressões inflacionárias e a falta de âncoras fiscais e monetárias
adequadas adiciona um risco significativo de evento extremo para a
perspectiva macro”, aponta o banco.
A
estimativa do Goldman Sachs é de uma queda de 3,2% da atividade
econômica em 2015, seguida por uma retração de 1,6% em 2016. Em 2017, a
economia deve voltar a crescer 1,6% e quebrar a barreira dos 2% apenas
em 2018. O desemprego deve saltar de 6,8% em 2015 para acima de 9% em
2016, calcula o banco.
Sem
saída, o Banco Central só deve começar a cortar o juro, hoje em 14,25%
ao ano, no último trimestre de 2016, indica o Goldman Sachs. Devido às
incertezas, o banco estima o dólar a R$ 4,30 no final do ano que vem. (O
Financista).
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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