Brandon Buell, pai de Jaxon, diz que sociedade pressionou um aborto. "Mantê-lo foi escolha nossa, só nossa", diz
por
iG São Paulo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Reprodução/Facebook/Jaxon Strong
Hoje Jaxon está com 13 meses
Jaxon nasceu sem uma parte do crânio e
cérebro. Hoje, com um ano, continua enfrentando olhares reprovadores de
pessoas que criticam a mãe por não tê-lo abortado. O bebê tem uma
condição rara de anencefalia, que aconteceu ainda quando estava sendo
gerado.
Muitos disseram a Brandon e Britanny, pais de Jaxon, que eles foram "egoístas" ou que deveriam ter abortado a criança para evitar a dor que ele poderia vir a sofrer. As informações são do jornal DailyMail.
Brandon respondeu às críticas em um post no Facebook, dizendo que a decisão de manter a vida do filho foi escolha dele e da esposa. "Foi uma escolha só nossa"
"É desconcertante ouvir ou ver a opinião de outras pessoas sobre nosso bebê, sem que eles nem sequer o viram, não sabem como ele pensa, como ele age, sente ou o quanto do que ele faz é voluntário ou involuntário, sem saber se ele está com dor, e dizer que nós somos pais egoistas por não termos escolhido abortá-lo", desabafou.
Antes de Jaxon nascer, os pais foram informados que ele provavelmente não sobreviveria à gestação. Tiveram, então, a opção de abortá-lo com 23 semanas. Eles, no entanto, decidiram prosseguir com a gestação.
Um a cada 5 mil bebês, nos EUA, nascem anencéfalos e usualmente morrem logo após o nascimento.
"Jaxon é o nosso bebê e nós só temos uma chance para fazer tudo o que pudermos por ele", diz Brandon. Mesmo assim, muitos internautas questionaram a razão de colocar Jaxon no mundo se ele provavelmente não será capaz de falar, andar, ouvir, ver ou saber se está com fome.
Jaxon, no entanto, está superando os limites impostos e já consegue dizer "mamãe", informou Brandon, na postagem da rede social.
Os pais dizem que estão têm consciência de que talvez eles tenham apenas um tempo limitado com o filho. "Eu estou ciente de que hoje pode ser seu último dia. Eu estou ciente de que talvez amanhã ele pode não estar entre nós", disse Brittany.
"Há casos de crianças com microhidranencefalia que viveram até seus 30 anos, e tiveram uma vida relativamente normal, aprenderam a nadar, e tiveram como usar seus sentidos também", pondera o pai.
"Não importa quem você é ou no que acredita, já está claro que as ligeiras pegadas de Jaxon terão impacto no mundo, e que ele praticamente tocou e inspirou mais vidas em um ano do que a maioria de nós durante toda a vida".
Muitos disseram a Brandon e Britanny, pais de Jaxon, que eles foram "egoístas" ou que deveriam ter abortado a criança para evitar a dor que ele poderia vir a sofrer. As informações são do jornal DailyMail.
Brandon respondeu às críticas em um post no Facebook, dizendo que a decisão de manter a vida do filho foi escolha dele e da esposa. "Foi uma escolha só nossa"
"É desconcertante ouvir ou ver a opinião de outras pessoas sobre nosso bebê, sem que eles nem sequer o viram, não sabem como ele pensa, como ele age, sente ou o quanto do que ele faz é voluntário ou involuntário, sem saber se ele está com dor, e dizer que nós somos pais egoistas por não termos escolhido abortá-lo", desabafou.
Antes de Jaxon nascer, os pais foram informados que ele provavelmente não sobreviveria à gestação. Tiveram, então, a opção de abortá-lo com 23 semanas. Eles, no entanto, decidiram prosseguir com a gestação.
Um a cada 5 mil bebês, nos EUA, nascem anencéfalos e usualmente morrem logo após o nascimento.
"Jaxon é o nosso bebê e nós só temos uma chance para fazer tudo o que pudermos por ele", diz Brandon. Mesmo assim, muitos internautas questionaram a razão de colocar Jaxon no mundo se ele provavelmente não será capaz de falar, andar, ouvir, ver ou saber se está com fome.
Jaxon, no entanto, está superando os limites impostos e já consegue dizer "mamãe", informou Brandon, na postagem da rede social.
Os pais dizem que estão têm consciência de que talvez eles tenham apenas um tempo limitado com o filho. "Eu estou ciente de que hoje pode ser seu último dia. Eu estou ciente de que talvez amanhã ele pode não estar entre nós", disse Brittany.
"Há casos de crianças com microhidranencefalia que viveram até seus 30 anos, e tiveram uma vida relativamente normal, aprenderam a nadar, e tiveram como usar seus sentidos também", pondera o pai.
"Não importa quem você é ou no que acredita, já está claro que as ligeiras pegadas de Jaxon terão impacto no mundo, e que ele praticamente tocou e inspirou mais vidas em um ano do que a maioria de nós durante toda a vida".
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