Foto: Divulgação
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda visitou o Distrito Industrial do Subaé
Com investimentos estimados de cerca de R$ 500 milhões, geração
prevista de mais de 8 mil empregos diretos, 112 novas empresas estão em
vias de implantação no Centro Industrial do Subaé (CIS), em Feira de
Santana, que completa 45 anos em dezembro deste ano. Somente em 2015, 13
empresas, com investimentos de mais de R$ 50 milhões, já manifestaram a
disposição de se instalarem no distrito, visitado hoje (31.07) pelo
secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, acompanhado do
chefe de gabinete, Marco Cohim, do diretor de Indústria, Luiz Gonzaga,
do diretor do CIS, Jayro Miranda, e do deputado estadual Zé Neto. Entre
as empresas em vias de implantação em Feira de Santana e região se
destacam a Colormaq, para fabricação de eletrodomésticos; a Metaf,
indústria de estruturas metálicas para construção civil; a G-Light,
indústria de eletrônica e de luminárias; a Sigma, metalúrgica; a Gamma,
para radiação de alimentos; a Lamiglass, para laminação de vidros; e a
Kaisen Transporte, do setor de logística e distribuição. Localizado
entre o bairro do Tomba e a BR-324, em Feira, alcançando ainda os
municípios de São Gonçalo, Amélia Rodrigues, Conceição do Jacuípe,
Tanquinho, Anguera e Conceição da Feira, entre outros, o CIS é um dos
três maiores centros industriais baianos – junto com o Polo de Camaçari e
o Centro Industrial de Aratu – e abriga hoje cerca de 190 empresas,
entre elas grandes multinacionais como a Pepsico, Perdigão, Pirelli,
Kaiser, Nestlé, Vipal, Klabin, Mondial, Brasfrut, Belgo Bekaert, Tama,
Peixoto Atacado, Colormaq e Placo Saint Gobain. “Feira tem um distrito
industrial pujante, onde se fabrica de bebidas a alimentos, passando por
papel, papelão, embalagens, borracha, metalurgia, material elétrico e
de transporte, drywall e até aviões. Logisticamente está bem localizado,
facilitando o escoamento da produção para o Norte/Nordeste, mas vive
uma crise de expansão, porque a área industrial foi ‘engolida’ pela
cidade. Atualmente, 28 empresas estão aguardando a definição de área
para instalação. Esse é um problema que terá de ser atacado de frente,
em parceria com a Prefeitura de Feira”, aponta Hereda. Na visita ao CIS,
o secretário Hereda também foi conhecer o centro de distribuição do
grupo atacadista Peixoto, em uma área de 28 mil m2, no núcleo São
Gonçalo I. O grupo, cuja matriz é em Uberlândia/MG, líder no mercado
atacadista na Bahia e um dos maiores do Brasil, investiu R$ 18,5 milhões
no empreendimento, com a geração de cerca de 200 empregos diretos.
Presente em 13 estados brasileiros, o Peixoto tem 45 mil clientes ativos
e comercializa cerca de 3 mil produtos. Na Bahia, o projeto prevê, além
da distribuição para todos os estados do Nordeste, a terceirização
industrial de alguns produtos, como papel higiênico, guardanapo, papel
higiênico, produtos de limpeza e álcool para uso doméstico, com a marca
própria da companhia, Valor.POLÍTICA LIVRE
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