Simulação conta com 300 pilotos e 30 aeronaves de vários outros estados.
Novidade deste ano é avião com sensor eletrônico que faz varredura aérea.
O treinamento, que dura 16 dias, ocorre até o próximo dia 3 de junho. As aeronaves decolam de Anápolis e segue para a região norte do país, onde realizam técnicas de combate. A cidade recebe o evento por conta das condições meteorológicas desta época do ano.
Uma das novidades deste ano é a presença de um avião que tem a função de rastrear informações de inimigos. Escoltado pelo caças, a aeronave possui um sensor de guerra eletrônico capaz de fazer varreduras no ar e achar até pistas de pouso clandestinas.
"Esses combates simulam os mísseis que nós temos que são de médio alcance, além do alcance visual do piloto. Para o lançamento, o piloto utiliza as informações que ele tem no avião, de radar ou de aviso de outros armamentos que estão o ameaçando", explica.
Responsável por comandar a equipe que faz a defesa do espaço aéreo de Brasília, o major Claucio Oliveira Marques ressalta a importância do evento.
"As ações exigem bastante coordenação e treinamento. São várias aeronaves voando num espaço reduzido, utilizando vários sensores. É uma missão complexa que requer bastante planejamento para que seja executada corretamente", diz.
Caça F5 é responsável por proteger o espaço aéreo brasileiro (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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