Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
O decreto que pune quem urinar ou sujar
as ruas de Salvador, em vigor desde a sexta-feira (28/11), é considerado
"absurdo e autoritário" pelo vereador Hilton Coelho (PSOL). "Onde estão
os banheiros públicos e lixeiras nas ruas para evitar multas em
Salvador?", pergunta.
Segundo ele, "as lixeiras em condições de uso são mínimas e isso se levados em conta o centro da cidade e os chamados pontos turísticos porque nos bairros, em especial os populares, são inexistentes".
Para o socialista, a Câmara Municipal deveria discutir com urgência uma lei que obrigue a prefeitura a construir banheiros públicos que sejam planejados, inclusive, para portadores de deficiência.
"Os sanitários públicos que a prefeitura tem o dever de construir precisam ser de alta resistência, com manutenção diária, limpeza e saneamento constantes, senão, vai haver um ambiente extremamente contaminado. Fico pensando nas pessoas que têm uma necessidade maior de ir ao banheiro, como as grávidas e os idosos", disse.
De acordo com o vereador, sem equipamentos adequados e uma campanha educativa "a lei nasce para durar pouco e causar constrangimentos e prejuízos às pessoas".
Para ele, "é preciso que se pense na cidade e seus moradores, em vez de se buscar ações midiáticas".
Segundo ele, "as lixeiras em condições de uso são mínimas e isso se levados em conta o centro da cidade e os chamados pontos turísticos porque nos bairros, em especial os populares, são inexistentes".
Para o socialista, a Câmara Municipal deveria discutir com urgência uma lei que obrigue a prefeitura a construir banheiros públicos que sejam planejados, inclusive, para portadores de deficiência.
"Os sanitários públicos que a prefeitura tem o dever de construir precisam ser de alta resistência, com manutenção diária, limpeza e saneamento constantes, senão, vai haver um ambiente extremamente contaminado. Fico pensando nas pessoas que têm uma necessidade maior de ir ao banheiro, como as grávidas e os idosos", disse.
De acordo com o vereador, sem equipamentos adequados e uma campanha educativa "a lei nasce para durar pouco e causar constrangimentos e prejuízos às pessoas".
Para ele, "é preciso que se pense na cidade e seus moradores, em vez de se buscar ações midiáticas".
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