Segundo SMSA, sete das 27 viaturas não operaram na manhã desta terça.
Casos mais graves foram priorizados, diz Prefeitura de Belo Horizonte.
Sete das 27 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Belo Horizonte apresentaram problemas nesta quarta-feira (1), de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA).
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), funcionários do SAMU denunciaram que pelo menos 13 chamadas deixaram de ser atendidas por causa do desfalque de veículos.
A SMSA informou por meio de nota que as ambulâncias foram encaminhadas para manutenção porque tinham irregularidades que iam desde falhas no fechamento das portas até pane elétrica. Ainda de acordo com o órgão, os veículos foram reincorporados à frota ous substituídos ao longo do dia.
Ainda segundo a SMSA, os casos mais graves foram priorizados durante o período em que as ambulâncias estavam no conserto, mas que todas as chamadas foram atendidas. Na nota, o órgão informou que vai "negociar com a empresa responsável pela gestão das ambulâncias (manutenção, abastecimento, contratação de motorista, higienização) a ampliação do número de veículos reservas". A frota de Belo Horizonte passou por duas renovações, em 2011 e em 2013, segundo a prefeitura.
Já o Sindibel afirma que a falta de ambulâncias para o atendimento de chamadas emergenciais é frequente em Belo Horizonte. A entidade encaminhou ofício à SMSA, exigindo ações para que a população e os profissionais não sejam prejudicados.
Números do Samu
Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, a frota de ambulâncias do SAMU é composta por 21 Unidades de Suporte Básico (USB), com dois técnicos de enfermagem e um motorista socorrista, e seis Unidades de Suporte Avançado (USA), com um médico, um enfermeiro e um motorista socorrista.
Ainda de acordo com a PBH, o tempo médio de resposta aos chamados é de 13 minutos.entre os municípios com população superior a 2 milhões de habitantes.
O SAMU tem 728 funcionários, entre médicos, enfermeiros e motoristas. O órgão recebe cerca de 60 mil chamados por mês, uma média de 2 mil por dia.
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), funcionários do SAMU denunciaram que pelo menos 13 chamadas deixaram de ser atendidas por causa do desfalque de veículos.
A SMSA informou por meio de nota que as ambulâncias foram encaminhadas para manutenção porque tinham irregularidades que iam desde falhas no fechamento das portas até pane elétrica. Ainda de acordo com o órgão, os veículos foram reincorporados à frota ous substituídos ao longo do dia.
Ainda segundo a SMSA, os casos mais graves foram priorizados durante o período em que as ambulâncias estavam no conserto, mas que todas as chamadas foram atendidas. Na nota, o órgão informou que vai "negociar com a empresa responsável pela gestão das ambulâncias (manutenção, abastecimento, contratação de motorista, higienização) a ampliação do número de veículos reservas". A frota de Belo Horizonte passou por duas renovações, em 2011 e em 2013, segundo a prefeitura.
Já o Sindibel afirma que a falta de ambulâncias para o atendimento de chamadas emergenciais é frequente em Belo Horizonte. A entidade encaminhou ofício à SMSA, exigindo ações para que a população e os profissionais não sejam prejudicados.
Números do Samu
Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, a frota de ambulâncias do SAMU é composta por 21 Unidades de Suporte Básico (USB), com dois técnicos de enfermagem e um motorista socorrista, e seis Unidades de Suporte Avançado (USA), com um médico, um enfermeiro e um motorista socorrista.
Ainda de acordo com a PBH, o tempo médio de resposta aos chamados é de 13 minutos.entre os municípios com população superior a 2 milhões de habitantes.
O SAMU tem 728 funcionários, entre médicos, enfermeiros e motoristas. O órgão recebe cerca de 60 mil chamados por mês, uma média de 2 mil por dia.
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