Eles reclamam de falta de moradia e de abandono do estado.
Até a publicação da matéria, o Governo ainda não havia se pronunciado.
![Produtores montaram barraca em um terreno do bairro Aeroporto (Foto: Jackson Félix/G1 RR) Produtores montaram barraca em um terreno do bairro Aeroporto (Foto: Jackson Félix/G1 RR)](http://s2.glbimg.com/yT0XWgHVVk058bKfhNhbDjsf41U=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/08/30/produtores_montaram_barraca_em_um_terreno_do_bairro_aeroporto.jpg)
bairro Aeroporto (Foto: Jackson Félix/G1 RR)
De acordo com o fazendeiro Edivan Silva, desde a homologação da terra indígena, ocorrida em 2005, os trabalhadores estão desamparados pelo governo do estado, sem emprego e nem moradia. Ele afirma ainda que a invasão é uma forma de protesto ao descaso com a classe. "O que estamos fazendo é só o começo de uma reivindicação. Ninguém está querendo ficar no lote. Mas, se o governo ceder a terra, ela será bem-vinda", afirmou.
Segundo Silva, que mora no assentamento Bamerindus, municipio de Amajari, ele e vários trabalhadores não têm casa própria e vivem 'de favor' na casa de parentes e amigos, sem ter como se manter. Ele explica que reivindicam também o documento de acesso a crédito para que possam continuar produzindo.
Um produtor rural disse ao G1 que o Instituto de Terras e Colonização de Roraima (Iteraima) com o Instituto Nacional Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) montaram uma comissão para solucionar o problema, mas nada foi feito até o momento.
Outro lado
A assessoria do Governo foi procurada pela reportagem, mas até a publicação desta matéria não se pronunciou sobre o assunto.
![Com faixas no local, grupo cobra atenção do governo (Foto: Jackson Félix/G1 RR) Com faixas no local, grupo cobra atenção do governo (Foto: Jackson Félix/G1 RR)](http://s2.glbimg.com/tLr9QbYpfVv2fhj7_GIrEo3pPb4=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/08/30/com_faixas_no_local_grupo_cobra_atencao_do_governo.jpg)
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