Denunciantes alegam que falta de materiais médicos é comum na unidade.
Secretaria de Saúde informa que está trabalhando para minimizar problema.
Servidores do Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista, relataram ao G1
que faltam medicamentos e materiais médicos na unidade. Segundo as
afirmações, a carência de itens essenciais ao atendimento da população é
comum no hospital. A Secretaria Estadual de Saúde informou que está
trabalhando para minimizar as faltas e viabilizar a reposição de
remédios em menor tempo possível.
Uma servidora da unidade que, por medo de represália, preferiu não se identificar, disse que há cerca de uma semana começaram a faltar remédios e seringas no Hospital.
"Agora está falntando dipirona, tilatil, cefalotina e furosemida. Além disso, ficamos mais de uma semana sem seringas e tínhamos que percorrer vários setores para encontrar seringas que ainda não haviam sido utilizadas", disse.
Ela relata ainda que, com a falta de medicamentos, o atendimento à
população é totalmente prejudicado. "Quem sofre é a sociedade que não
pode ser atendida porque não há materiais básicos para os hospitais",
desabafou.
Outro servidor afirma que os problemas apontados são comuns na unidade. Ele afirma que a ausência de materiais básicos acontece periodicamente.
"Estive de plantão e realmente estão faltando seringas e medicamentos importantes tais como antibióticos. Contudo, isso não é nada que seja fora da realidade de sempre", afirmou.
Após decretar situação de emergência na Saúde em maio deste ano, o governo do estado anunciou o investimento de mais de R$ 70 milhões e recentemente publicou no Diário Oficial do estado a compra de mais de R$ 400 mil em medicamentos.
Outro lado
A assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica, informou, em nota, que abriu processo emergencial para aquisição de medicamentos, para atender às unidades de saúde vinculadas à Pasta, mas parte da licitação foi fracassada.
A nota informou ainda que, dos lotes que a Secretaria conseguiu comprar, os contratos foram assinados e publicados. Portanto, a Coordenação-Geral está recebendo o material por via terrestre. Para agilizar o tempo de entrega, a coordenação está solicitando o envio por via área e, com isso, parte dos itens citados na denúncia já foi entregue na unidade.
Uma servidora da unidade que, por medo de represália, preferiu não se identificar, disse que há cerca de uma semana começaram a faltar remédios e seringas no Hospital.
"Agora está falntando dipirona, tilatil, cefalotina e furosemida. Além disso, ficamos mais de uma semana sem seringas e tínhamos que percorrer vários setores para encontrar seringas que ainda não haviam sido utilizadas", disse.
Outro servidor afirma que os problemas apontados são comuns na unidade. Ele afirma que a ausência de materiais básicos acontece periodicamente.
"Estive de plantão e realmente estão faltando seringas e medicamentos importantes tais como antibióticos. Contudo, isso não é nada que seja fora da realidade de sempre", afirmou.
Após decretar situação de emergência na Saúde em maio deste ano, o governo do estado anunciou o investimento de mais de R$ 70 milhões e recentemente publicou no Diário Oficial do estado a compra de mais de R$ 400 mil em medicamentos.
Outro lado
A assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica, informou, em nota, que abriu processo emergencial para aquisição de medicamentos, para atender às unidades de saúde vinculadas à Pasta, mas parte da licitação foi fracassada.
A nota informou ainda que, dos lotes que a Secretaria conseguiu comprar, os contratos foram assinados e publicados. Portanto, a Coordenação-Geral está recebendo o material por via terrestre. Para agilizar o tempo de entrega, a coordenação está solicitando o envio por via área e, com isso, parte dos itens citados na denúncia já foi entregue na unidade.
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