por
Lilian Machado
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Após ser atacado pelos adversários na corrida eleitoral, o candidato
ao governo baiano, Paulo Souto (DEM), disparou contra a gestão petista
no estado, ontem, e ironizou o concorrente Rui Costa (PT), ao dizer que
dispensa seus conselhos, em referência à área de segurança pública, uma
das mais atacadas na estratégia da oposição de convencer o eleitorado
baiano.
O democrata focou no número de 37 mil assassinatos, nos problemas na área de saúde, índices da educação e na situação das finanças públicas para rebater as críticas. “Quem tem que pedir desculpa ao povo baiano é ele que é o candidato do governador que deixou a nossa Bahia nesta deplorável situação”, afirmou em entrevista ao programa Que Venha o Povo, da TV Aratu.
A resposta de Souto foi a afirmação de Rui em entrevista no mesmo programa, quando atribuiu o crescimento da violência a uma questão nacional e disse que “Souto deveria pedir desculpas à população baiana, por ter deixado seu último governo com um número de homicídios 87% maior do que aquele que recebeu das mãos do seu antecessor, César Borges (PR)”.
O candidato apoiado pelo prefeito ACM Neto (DEM) rebateu com comparações. Segundo ele, houve um aumento na média anual de homicídios após a sua gestão, entre 2003 e 2006, sendo de 96% a mais na gestão do governador Jaques Wagner, entre 2007 e 2013.
“No meu tempo, a média anual era de 2,6 mil assassinatos, e depois subiu para 5,6 mil assassinatos. Basta perguntar a qualquer pessoa se hoje elas se sentem mais seguras de quando eu estava à frente do governo”, desafiou.
O candidato disse que tem propostas para restabelecer a “confiança” entre o governo e a polícia. Conforme Souto, estimular a categoria seria o primeiro trabalho para melhorar a situação da categoria. Ele acrescentou que medidas operacionais também devem ser tomadas, como melhorar a distribuição territorial dos policiais, levando em consideração o mapa criminal de cada localidade, além de criar um quadro civil dentro da PM.
A educação foi ainda um dos temas explorados pelo postulante ao Palácio de Ondina. Ele fez avaliação negativa sobre o cenário atual e citou a necessidade de melhorar o plano de carreira dos professores.
“A Bahia caiu na última avaliação do Ideb”, disse. Numa forma de chamar a atenção para sua passagem pelo governo baiano, Souto lembrou a implantação do SAC e o programa de responsabilidade com a gestão das contas estaduais. Hoje, a situação é extremamente difícil nesse aspecto. O quadro atual é de descalabro financeiro”.
O democrata focou no número de 37 mil assassinatos, nos problemas na área de saúde, índices da educação e na situação das finanças públicas para rebater as críticas. “Quem tem que pedir desculpa ao povo baiano é ele que é o candidato do governador que deixou a nossa Bahia nesta deplorável situação”, afirmou em entrevista ao programa Que Venha o Povo, da TV Aratu.
A resposta de Souto foi a afirmação de Rui em entrevista no mesmo programa, quando atribuiu o crescimento da violência a uma questão nacional e disse que “Souto deveria pedir desculpas à população baiana, por ter deixado seu último governo com um número de homicídios 87% maior do que aquele que recebeu das mãos do seu antecessor, César Borges (PR)”.
O candidato apoiado pelo prefeito ACM Neto (DEM) rebateu com comparações. Segundo ele, houve um aumento na média anual de homicídios após a sua gestão, entre 2003 e 2006, sendo de 96% a mais na gestão do governador Jaques Wagner, entre 2007 e 2013.
“No meu tempo, a média anual era de 2,6 mil assassinatos, e depois subiu para 5,6 mil assassinatos. Basta perguntar a qualquer pessoa se hoje elas se sentem mais seguras de quando eu estava à frente do governo”, desafiou.
O candidato disse que tem propostas para restabelecer a “confiança” entre o governo e a polícia. Conforme Souto, estimular a categoria seria o primeiro trabalho para melhorar a situação da categoria. Ele acrescentou que medidas operacionais também devem ser tomadas, como melhorar a distribuição territorial dos policiais, levando em consideração o mapa criminal de cada localidade, além de criar um quadro civil dentro da PM.
A educação foi ainda um dos temas explorados pelo postulante ao Palácio de Ondina. Ele fez avaliação negativa sobre o cenário atual e citou a necessidade de melhorar o plano de carreira dos professores.
“A Bahia caiu na última avaliação do Ideb”, disse. Numa forma de chamar a atenção para sua passagem pelo governo baiano, Souto lembrou a implantação do SAC e o programa de responsabilidade com a gestão das contas estaduais. Hoje, a situação é extremamente difícil nesse aspecto. O quadro atual é de descalabro financeiro”.
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