Caso acontece no bairro de Neópolis, onde as aves se proliferam.
Promotoria da Saúde abriu investigação para apurar possíveis danos.
![Superpopulação de pombos virou caso de investigação na Promotoria de Saúde Pública (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi) Superpopulação de pombos virou caso de investigação na Promotoria de Saúde Pública (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)](http://s2.glbimg.com/Fx0qGFG71fwrKfLIA2-GG0rs07c=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/03/31/pombos.jpg)
(Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
![](http://s03.video.glbimg.com/x216/3249538.jpg)
A superpopulação destas aves pelo bairro está tirando o sono de muitos moradores. Os pombos estão por toda parte: na fiação elétrica, nas calçadas, nas calhas das residências. "Já morreu um cachorro e pode morrer gente também. O cão foi levado para o veterinário e acusou a causa como fezes de pombo", afirmou o autônomo Wilson Pessoa, morador de Neópolis.
A principal orientação dos especialistas é para que as pessoas não alimentem nem deem água às aves, para que elas não se concentrem e nenhum lugar. O veterinário Rodrigo Padilha lembra que é proibido, por lei, matar as aves. "O Ibama combate isso. Não pode abater, nem alimentar com veneno", disse. O veterinário também alerta para o papel dos pombos no meio ambiente, que é o de combate aos insetos.
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