Indígenas reivindicam melhorias nos serviços de saúde da aldeia.
Cerca de 40 famílias sofrem com falta de remédios e água contaminada.
Índios da tribo Kiriri mantém dois veículos da Secretaria Especial da
Saúde Indigena (Sesai) e os servidores retidos na aldeia localizada no
município de Ibotirama,
na Bahia. De acordo com informações da índia Maria Kiriri,
representante da aldeia, eles revindicam melhores condições no
atendimento à saúde dos índios da tribo. Nã há informação de quantos
servidores estão no local.
Em contato com a Coordenação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas da Bahia (DSEI/BA), órgão vinculado a Sesai no estado, o coordenador do órgão informou que vai conversar com o G1 ainda nesta quinta-feira (30).
Na aldeia vivem 40 famílias e cerca de 200 índios. Segundo Maria Kiriri, as pessoas estão adoecendo devido à ingestão de água contaminada, que é armazenada em uma caixa d'água de zinco que foi construída há 12 anos e até hoje não passou por manutenção. "Estamos passando por diversos problemas, as pessoas estão ficando doentes, não tem remédio e os exames que precisamos estamos tendo que pagar. A água sai suja, e tem causado inflamações, dor de estõmado, diarréia e coceira de pele.", disse a índia.
Os índios ainda alegam que estão com dificuldades para se sustentar.
Eles vivem basicamente da pesca e da agricultura, que estão prejudicadas
devido à escassez de peixes e ao clima de seca na região.
O Coordenador Regional da Funai na Bahia, Carlos Roberto dos Santos, disse em entrevista ao G1 que até o momento da publicação desta reportagem não estava sabendo dos protestos, e que a responsabilidade pela gestão da saúde e bem estar dos índios é da Sesai.
"A Coordenação Regional entrou com a ação na justiça contra a Sesai em 2011, e foi criado uma Câmara Técninca em Brasília na AGU para resolver os problemas relcionado à saúde. A próxima audiência está marcada para o dia 18 de fevereiro de 2013. No que diz respeito à responsabilidades da Funai com os índios, estamos dando o melhor suporte possível.", disse o coordenador.
O G1 falou também com a Polícia Federal da região, que informou que não estava sabendo sobre protesto. Segundo informações passadas por testemunhas, o protesto ocorre de forma pacífica, sem feridos.
Em contato com a Coordenação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas da Bahia (DSEI/BA), órgão vinculado a Sesai no estado, o coordenador do órgão informou que vai conversar com o G1 ainda nesta quinta-feira (30).
Na aldeia vivem 40 famílias e cerca de 200 índios. Segundo Maria Kiriri, as pessoas estão adoecendo devido à ingestão de água contaminada, que é armazenada em uma caixa d'água de zinco que foi construída há 12 anos e até hoje não passou por manutenção. "Estamos passando por diversos problemas, as pessoas estão ficando doentes, não tem remédio e os exames que precisamos estamos tendo que pagar. A água sai suja, e tem causado inflamações, dor de estõmado, diarréia e coceira de pele.", disse a índia.
O Coordenador Regional da Funai na Bahia, Carlos Roberto dos Santos, disse em entrevista ao G1 que até o momento da publicação desta reportagem não estava sabendo dos protestos, e que a responsabilidade pela gestão da saúde e bem estar dos índios é da Sesai.
"A Coordenação Regional entrou com a ação na justiça contra a Sesai em 2011, e foi criado uma Câmara Técninca em Brasília na AGU para resolver os problemas relcionado à saúde. A próxima audiência está marcada para o dia 18 de fevereiro de 2013. No que diz respeito à responsabilidades da Funai com os índios, estamos dando o melhor suporte possível.", disse o coordenador.
O G1 falou também com a Polícia Federal da região, que informou que não estava sabendo sobre protesto. Segundo informações passadas por testemunhas, o protesto ocorre de forma pacífica, sem feridos.
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