Médicos RENDEM cerca de US$8 bilhões anuais para CUBA. Médico fugiu e denunciou o sistema de semi-escravidão imposto pela ilha comunista.
“É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista C.Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba. No Brasil, se ha algum médico que pretende fugir, ele deve tomar cuidado, todos devem se lembrar dos puglistas que pediram asilo e foram sumariamente enviados por lula de volta para o "paraiso" comunista. Ha ainda precauções adicionais, calcula-se que entre os grupos de médicos ha sempre os delatores, que expionam os "colegas" e denunciam para o governo comunista cubano os potenciais fugitivos.
Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde. O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-prisioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada, o que os torna tremendamente desatualizados no que diz respaito à tratamentos e novas drogas, que surgem todos os dias.
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