A escola virou franquia em 2011 e hoje tem 17 unidades.
O negócio fatura R$ 18 mil por mês; capital necessário é de R$ 50 mil.
Entre os alunos, 97% são mulheres, e a maioria é da classe C e tem de 19 a 40 anos.
Segundo o franqueador, o mercado tem pouca concorrência para atender a uma das maiores carências do segmento: a falta de costureiras. E a estrutura do negócio é enxuta: uma sala de aula, de 60 m², com sete máquinas de costura.
Como cada aula dura duas horas, uma única sala comporta até quatro turmas com 40 alunos por dia. Reynaldo Mello foi um dos primeiros franqueados da rede. Ele montou a unidade em 2011, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Franqueador e franqueado procuraram juntos o ponto comercial por três meses. Os planos da rede são abrir 230 novas franquias da escola nos próximos cinco anos no país. O foco são cidades a partir de 150 mil habitantes ou que estejam em polos de confecção. “De acordo com franqueadora, teríamos de escolher local de fácil acesso e grande movimentação, então foi o que escolhemos, estar numa das avenidas mais importantes de São Bernardo e na frente de um dos terminais de ônibus mais importantes”, diz Mello. A unidade de Mello tem 70 alunos. A maioria vai para aprender o “beabá”.
“Nossa escola ela tem 30 anos de experiência no mercado, nós trabalhamos com a formação profissional específica para confecção e moda, então o que nós proporcionamos para o nosso franqueado é justamente um formato de gerenciamento, operação e formação do profissional que vai sair de nossas salas de aula”, diz o franqueador Aloízio de Freitas. “O franqueado consegue iniciar seu negócio com trabalho dele, que faz o papel de gerente da unidade, um atendente e um professor, essa é a equipe mínima para se iniciar o processo.”
“Eu não tinha noção de costura então o método é bem legal, gostei. Com o livro que eles apresentam o molde, fica fácil”, diz a aluna Eliana Santos.
“A pessoa que desenha vai vender a roupa para o cliente. Então tem que demonstrar a estampa e todos os detalhes. A importância do caimento também, porque tem roupa que você vai fazer que não é o tecido adequado. Então no desenho ela consegue passar tudo isso, todos esses detalhes”, diz a professora Patricia Marx.
“As nossas escolas têm uma grande procura por mão de obra por parte das confecções, elas procuram muitos profissionais conosco, tanto que nós nem conseguimos atender a essa demanda”, diz Freitas.
A franqueadora ensina a cuidar de cada detalhe do negócio. “Você já vem com toda bagagem do dono da franquia e você traz pra você, você simplesmente adapta o seu modo de gerenciar a esse modelo já pronto”, diz Mello.
“Não existem escolas formando esses profissionais e nosso modelo de negócio consegue adequar essa demanda, essa formação profissional para oferecer para o mercado de confecção”, diz Freitas.
Contato:
Sigbol Fashion
Franqueador: Aloízio de Freitas
Rua Domingos De Morais, 1621 – Vila Mariana
São Paulo/SP – CEP: 04009-003
Telefone: (11) 5904-6461
www.sigbol.com.br
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