Motivo é manejo inadequado de resíduos perigosos, como pesticidas.
Até janeiro de 2006, rede não tinha programa para o manejo.
O grupo americano Walmart, líder mundial do varejo, admitiu declarar-se
culpado e pagar uma multa de US$ 110 milhões em comum acordo com as
autoridades americanas pelo manejo inadequado de resíduos perigosos,
informou nesta terça-feira (28) o Departamento de Justiça.
Até janeiro de 2006, o Walmart não contava com um programa nem formava os funcionários de suas lojas para o manejo de resíduos perigosos, como pesticidas devolvidos pelos clientes, destacou o Departamento de Justiça em um comunicado.
Estes dejetos eram jogados em contêineres municipais ou em canalizações, no caso de líquidos, sendo inclusive transportados sem as adequadas medidas de segurança até um dos seis centros especializados do grupo nos Estados Unidos, acrescentou.
Tammy Dickinson, procuradora geral do Missouri (centro), acionou o grupo juntamente com o estado da Califórnia (oeste), o Estado americano e a Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA), mencionando, entre outros, "caminhões cheios de produtos perigosos, entre os quais mais de dois milhões de libras (cerca de 900 toneladas) de pesticidas".
"Ao tratar de forma inadequada resíduos perigosos, pesticidas e outros materiais com os quais violavam as leis federais, o Walmart representou um risco para o público e o meio ambiente e ganhou uma vantagem econômica com relação a outras empresas", comentou Ignacia Moreno, procuradora-geral-adjunta do Departamento de Justiça para assuntos ambientais.
Até janeiro de 2006, o Walmart não contava com um programa nem formava os funcionários de suas lojas para o manejo de resíduos perigosos, como pesticidas devolvidos pelos clientes, destacou o Departamento de Justiça em um comunicado.
Estes dejetos eram jogados em contêineres municipais ou em canalizações, no caso de líquidos, sendo inclusive transportados sem as adequadas medidas de segurança até um dos seis centros especializados do grupo nos Estados Unidos, acrescentou.
Tammy Dickinson, procuradora geral do Missouri (centro), acionou o grupo juntamente com o estado da Califórnia (oeste), o Estado americano e a Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA), mencionando, entre outros, "caminhões cheios de produtos perigosos, entre os quais mais de dois milhões de libras (cerca de 900 toneladas) de pesticidas".
"Ao tratar de forma inadequada resíduos perigosos, pesticidas e outros materiais com os quais violavam as leis federais, o Walmart representou um risco para o público e o meio ambiente e ganhou uma vantagem econômica com relação a outras empresas", comentou Ignacia Moreno, procuradora-geral-adjunta do Departamento de Justiça para assuntos ambientais.
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