Construção foi mencionada em conferência sobre sustentabilidade no RJ.
Obras, que ficam em Caldas Novas, geraram economia de 28% no custo total.
As casas são financiadas pelo Governo Federal, através do Programa Minha Casa, Minha vida, para pessoas de até três salários mínimos. Foi a preocupação com a natureza que rendeu à União Municipal Por Moradia Popular de Caldas Novas (UMMP), organização social responsável pela construção, a participação na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável, que foi realizada em junho no Rio de Janeiro e contou com a participação de mais de 170 países.
“Nós levamos uma equipe técnica para absorver informações e também levar um pouco do conhecimento que a gente tem, porque o projeto de Caldas Novas foi selecionado pelo Ministério das cidades como experiência de êxito”, diz o presidente da UMMP Márcio Antonio Teodoro.
Além dos 21 funcionários da obra, os futuros moradores também participam da construção das casas. Eles fazem parte do projeto de autogestão e contribuem com 36 horas mensais para realizar o sonho de ter uma casa própria.
A residência do pedreiro Jamilton Régis é a única que já está pronta. Há um mês no local, ele que sempre morou de aluguel comemora a conquista e o fato de ter ajudado a construir não só a própria casa, mas também a dos futuros vizinhos.
“Eu achei muito bom fazer parte da construção da casa que agora vai ser minha”, conta.
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