Estudante foi trabalhar com reabilitação física, mental e social de HIV+.
Ele criou negócio de desenvolvimento sustentável em cidade no Quênia.
Estudante de Medicina conta com apoio de mulheres portadoras de HIV no projeto (Foto: Arquivo Pessoal)
Grupo discute ações para projeto no Quênia(Foto: Arquivo Pessoal)
Segundo Artur, o projeto tem como objetivo não só fornecer comida à população, mas dar condições ao povo de trabalhar. O emprego, de acordo com o empreendedor, é importante ainda por aumentar a auto-estima dos enfermos. "Quando vemos a fome, ficamos tentados a procurar soluções assistencialistas para resolver o problema. Se as pessoas estão com fome, damos comida. Se não tem dinheiro para despesas médicas ou escolares, damos dinheiro. Podemos juntar o suficiente para comprar comida por um mês para todas essas pessoas, mas no outro mês elas estariam com fome novamente. Nossa ajuda tem que ser inteligente, tem que ser sustentável, por isso criamos a cooperativa", explicou.
Artur Ribas com crianças atendidas no projeto social no Quênia (Foto: Arquivo Pessoal)O projeto conta com o trabalho de 50 mulheres dos bairros de Mtwapa e de Shuanzu, portadoras do vírus HIV que vivem em situação de miséria, fome e exclusão social. Além delas, 15 voluntários apoiam a iniciativa. Questionado sobre o que motiva o trabalho no Quênia, Artur descreveu: "força, determinação, união e uma esperança gigantesca de uma vida melhor para todos".
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