Pela primeira vez, a manifestação aconteceu no bairro São Pedro.
Os manifestantes reivindicam reforma agrária, paz e direitos iguais.
Além do desfile cívico em comemoração ao dia da Independência do Brasil, o feriado de 7 de setembro também foi marcado por manifestações de protesto em Vitória. O tradicional 'Grito dos Excluídos' aconteceu mais uma vez na capital. Neste ano, a passeata percorreu a rodovia Serafim Derenze, no bairro São Pedro e reuniu uma multidão de diversas entidades, movimentos sociais e religiosos, além de sindicatos e outros grupos da sociedade civil, que gritaram por direitos iguais, reforma agrária e paz.
Esta foi a 17ª edição do manifesto e, pela primeira vez, a passeata não circulou logo atrás do desfile cívico, que aconteceu na Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro de Vitória. A mudança do movimento para São Pedro se deve aos altos índices de criminalidade da região. "Nós viemos para São Pedro, porque aqui é um lugar onde muitos direitos são violados para manifestar junto com esse povo e lançar o nosso grito através da realidade da periferia", disse o padre Xavier Paolilo, da Pastoral do Menor.
Os diversos grupos presentes realizaram diferentes protestos. "Nós estamos reivindicando os direitos da criança, onde eu moro na Serra, não tem pediatra, as crianças não são bem atendidas nos hospitais. Tem criança que morre e mãe que morre com a criança na barriga por falta de atendimento", afirma a diarista Geozira Soares Xavier.
Quem também protestou foram os professores do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), que estão em greve. "Lutamos pela melhoria da qualidade do ensino na escola, por democratização do Ifes, e melhoria na remuneração dos professores", conta Reginaldo Flexa Nunes, professor do Ifes.
A passeata terminou na praça Dom João Batista, em São Pedro. Durante a marcha, os manifestantes ocuparam uma faixa da avenida. Segundo a Guarda Municipal, o trânsito ficou lento na região, mas por volta das 12h a pista foi totalmente liberada.
Esta foi a 17ª edição do manifesto e, pela primeira vez, a passeata não circulou logo atrás do desfile cívico, que aconteceu na Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro de Vitória. A mudança do movimento para São Pedro se deve aos altos índices de criminalidade da região. "Nós viemos para São Pedro, porque aqui é um lugar onde muitos direitos são violados para manifestar junto com esse povo e lançar o nosso grito através da realidade da periferia", disse o padre Xavier Paolilo, da Pastoral do Menor.
Os diversos grupos presentes realizaram diferentes protestos. "Nós estamos reivindicando os direitos da criança, onde eu moro na Serra, não tem pediatra, as crianças não são bem atendidas nos hospitais. Tem criança que morre e mãe que morre com a criança na barriga por falta de atendimento", afirma a diarista Geozira Soares Xavier.
Quem também protestou foram os professores do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), que estão em greve. "Lutamos pela melhoria da qualidade do ensino na escola, por democratização do Ifes, e melhoria na remuneração dos professores", conta Reginaldo Flexa Nunes, professor do Ifes.
A passeata terminou na praça Dom João Batista, em São Pedro. Durante a marcha, os manifestantes ocuparam uma faixa da avenida. Segundo a Guarda Municipal, o trânsito ficou lento na região, mas por volta das 12h a pista foi totalmente liberada.
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