Governo não repassa recursos há quase três meses, segundo diretor.
Cerca de 600 usuários do SUS serão prejudicados com paralisação.
Sem receber repasse da Secretaria de Saúde de Mato Grosso (SES) há quase três meses, 120 médicos que trabalham no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis, a 218 quilômetros de Cuiabá, paralisaram as atividades a partir desta quinta-feira (29). Nesse período, o governo do estado deixou de repassar mais de R$ 1,3 milhão à instituição, provenientes da União, de acordo com o diretor financeiro da unidade de saúde, Fausto Del Claro Júnior.
A greve foi definida após reunião realizada na quarta-feira (28). Com a suspensão dos serviços da equipe médica, a previsão é que aproximadamente 600 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) serão prejudicados. As secretarias de Saúde (SES) e de Fazenda do estado (Sefaz) informaram por meio de nota que já têm ciência do problema, mas que ainda não há prazo estipulado para repassar os recursos ao hospital.
Agora, mais nenhum paciente será internado, porém, vão permanecer aqueles que já se encontram no local, embora, conforme o diretor da Santa Casa, tem alguns pacientes que não estão sendo tratados devidamente em função da falta de medicamentos e materiais hospitalares.
As secretarias garantiram, porém, que há um esforço conjunto para que a situação seja resolvida em breve. Os repasses de responsabilidade da administração estadual não vêm sendo feitos desde o mês de julho deste ano. O diretor financeiro disse que apenas a prefeitura do município tem feito a contrapartida que lhe compete, o que não é suficiente para atender a demanda.
A greve foi definida após reunião realizada na quarta-feira (28). Com a suspensão dos serviços da equipe médica, a previsão é que aproximadamente 600 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) serão prejudicados. As secretarias de Saúde (SES) e de Fazenda do estado (Sefaz) informaram por meio de nota que já têm ciência do problema, mas que ainda não há prazo estipulado para repassar os recursos ao hospital.
Agora, mais nenhum paciente será internado, porém, vão permanecer aqueles que já se encontram no local, embora, conforme o diretor da Santa Casa, tem alguns pacientes que não estão sendo tratados devidamente em função da falta de medicamentos e materiais hospitalares.
As secretarias garantiram, porém, que há um esforço conjunto para que a situação seja resolvida em breve. Os repasses de responsabilidade da administração estadual não vêm sendo feitos desde o mês de julho deste ano. O diretor financeiro disse que apenas a prefeitura do município tem feito a contrapartida que lhe compete, o que não é suficiente para atender a demanda.
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