Moradores de Barreirinha, AM, retiram ovos das margens do Rio Andirá.
Em dez anos de projeto, 200 mil filhotes de quelônios foram preservados.
Estudantes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e moradores do município de Barreirinha, a 331 km de Manaus, que moram nas comunidades às margens do Rio Andirá, iniciaram este mês a coleta dos ovos depositados por quelônios de várias espécies nas praias daquela região.
A atividade é mantida pelo projeto 'Pé de Pincha', que existe há dez anos em Barreirinha, sob a coordenação da Ufam. Um dos coordenadores, Paulo André Barros, explicou que os ovos são retirados da areia e levados para uma área livre de predadores, onde permanecem protegidos por cerca de dois meses, até serem levados de volta aos locais de origem para eclodir e os filhotes seguirem para seu habitat natural.
De acordo com ele, até o momento, foram coletadas 108 ninhadas, o equivalente a 1.963 ovos. Em dez anos de atividades, pelo menos 200 mil filhotes de quelôlios, das espécies de tracajá, tartaruga, iaçá e irapuca foram preservados.
"A preservação é uma forma de fazer com que os quelônios sejam repovoados nas comunidades e que as próximas gerações possam pelo menos ver os animais", afirmou Paulo
A atividade é mantida pelo projeto 'Pé de Pincha', que existe há dez anos em Barreirinha, sob a coordenação da Ufam. Um dos coordenadores, Paulo André Barros, explicou que os ovos são retirados da areia e levados para uma área livre de predadores, onde permanecem protegidos por cerca de dois meses, até serem levados de volta aos locais de origem para eclodir e os filhotes seguirem para seu habitat natural.
De acordo com ele, até o momento, foram coletadas 108 ninhadas, o equivalente a 1.963 ovos. Em dez anos de atividades, pelo menos 200 mil filhotes de quelôlios, das espécies de tracajá, tartaruga, iaçá e irapuca foram preservados.
"A preservação é uma forma de fazer com que os quelônios sejam repovoados nas comunidades e que as próximas gerações possam pelo menos ver os animais", afirmou Paulo
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