Foto: Ascom/SDE
Os setores que puxaram o aquecimento econômico neste período foram metalurgia (16,7%), bebidas (12,7%), minerais não metálicos (7,4%), borracha e plástico (2,1%), refino de petróleo e biocombustíveis (0,6%) e alimentos (0,3%). “Esse resultado mostra o empenho do governo baiano em atrair novos investimentos e incentivar a ampliação daqueles que já estão operando. Para se ter uma ideia, até dezembro de 2021, a Bahia deverá ter a instalação de 224 novos empreendimentos, com aporte financeiro de R$ 13,5 bilhões e a previsão de gerar 20,6 mil empregos diretos”, destacou Luiz Gugé, chefe de gabinete da SDE.
Apesar do contexto de contínua queda na produção industrial nacional, de acordo com a Secretaria, a perspectiva de recuperação é demonstrada ainda nos números positivos do primeiro semestre deste ano: os 31 empreendimentos implantados foram responsáveis pelo investimento de R$ 2,5 bilhões e a geração de 5,4 mil empregos diretos. Destes, 80% estão nas cidades do interior do Estado.
Nos seis primeiros meses do ano também foram assinados 54 protocolos de intenções, com previsão de R$ 3,6 bilhões em investimentos e possibilidade de gerar 4,8 mil empregos diretos. Os dados são fruto de acompanhamento da SDE junto às empresas incentivadas pelo Estado. O governo baiano também mantém o desempenho fiscal positivo dos últimos anos e as finanças em equilíbrio, com uma das dívidas mais baixas entre os estados.
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