Experiência Digital dos Colaboradores (DEX):
Até 2027, equipes multidisciplinares dos ambientes de trabalho digital
que combinam funções de negócios e tecnologias terão 50% mais chances
de gerarem resultados positivos do que aquelas formadas apenas por TI.
As
estratégias de Experiência Digital dos Colaboradores utilizam as
melhores práticas de experiência, como personas, mapeamento de jornada e
a voz dos funcionários, para aumentar a destreza digital, atrair e
reter talentos valiosos, assim como ajudar os funcionários a atingirem
os resultados de negócios. Uma abordagem holística e coordenada para a
Experiência Digital dos Colaboradores, entre parceiros de TI e não TI,
pode minimizar o atrito digital, reduzir silos e maximizar a destreza
digital e o bem-estar da força de trabalho. Funcionários que afirmam que
seu relacionamento com a TI envolve mais do que apenas suporte técnico
têm o dobro de chances de recomendar sua empresa como um bom lugar para
trabalhar.
"Em
última análise, uma estratégia de Experiência Digital dos Colaboradores
capacita os funcionários do governo a adotarem novas formas de trabalho
ao minimizar o atrito tecnológico, apoiar a adoção significativa,
aplicar métricas de uso e desempenho e fazer ajustes contínuos", diz
Snyder.
Assistentes de Códigos com Inteligência Artificial:
Assistentes de códigos com Inteligência Artificial,
integrados a ferramentas de desenvolvimento, utilizam modelos
pré-treinados para interagir com desenvolvedores por meio de linguagem
natural e trechos de códigos. Eles geram, analisam, depuram, corrigem,
refazem códigos, criam documentação e traduzem códigos entre linguagens.
Esses assistentes podem ser personalizados de acordo com a base de
códigos e documentação específica de uma empresa, o que é essencial para
entidades governamentais, desde níveis locais até federais, que
dependem de dados específicos de sua região.
"Assistentes
de códigos com Inteligência Artificial, ao contrário de seus
antecessores, aumentam a velocidade de desenvolvimento e agilizam a
resolução de problemas, explicando e depurando questões de códigos",
afirma Snyder.
Por
conta disso, a Gartner prevê que, até 2028, 75% dos engenheiros de
software em empresas utilizarão assistentes de códigos com Inteligência
Artificial, em comparação com menos de 10% no início de 2023.
Inteligência Artificial Generativa:
O
foco empresarial está mudando da empolgação em torno de modelos
fundacionais para casos de uso que gerem retorno sobre investimento
(ROI). A maioria das implementações de Inteligência Artificial Generativa
atualmente é de baixo risco e interna. Com o rápido progresso das
ferramentas de produtividade e práticas de governança de Inteligência
Artificial, as empresas irão implementar GenAI para casos de uso mais
críticos em setores industriais e descobertas científicas. A longo
prazo, interfaces conversacionais habilitadas por Inteligência
Artificial Generativa facilitarão a comercialização de tecnologias,
democratizando a Inteligência Artificial e outras inovações.
Design Generativo com Inteligência Artificial:
O
design generativo com Inteligência Artificial é uma tecnologia que
utiliza a ferramenta para gerar autonomamente opções de design com base
em parâmetros e restrições especificados pelo usuário. Essa Inteligência
Artificial usa algoritmos para iterar rapidamente por inúmeras
variações, otimizando designs para alcançar os melhores resultados
possíveis, respeitando metas predefinidas, o que é uma parte fundamental
dos serviços governamentais, e melhorando a eficiência no processo de
design.
Essa tecnologia já existe como suporte em nível de recursos para designers de experiência do usuário e desenvolvedores front-end,
como sugestões de design inteligentes, e rapidamente evoluirá para
capacidades completas de design de produtos digitais e desenvolvimento front-end.
Análises Preditivas no Governo:
Análises
preditivas no governo utilizam aprendizado de máquina, modelagem e
simulação. Elas exploram dados internos e externos para informar o
desenvolvimento de políticas públicas, otimizar processos governamentais
e melhorar a tomada de decisões em tempo real. O uso responsável e
ético de análises preditivas no governo requer cuidado e diligência para
limitar o impacto de vieses inerentes a todos os conjuntos de dados.
Decisões
rápidas, precisas e seguras são críticas para os resultados em todos os
ramos do governo. Abordagens preditivas permitem que as consequências
das decisões sejam consideradas com antecedência, possibilitando que os
planos sejam ajustados com precisão conforme necessário. Isso gera
melhores resultados com menor risco em comparação a uma abordagem
reativa. Para manter a confiança pública e garantir a responsabilização,
deve ser implementado de forma transparente.
Análises de Estilo de Trabalho (WSA):
Até
2027, líderes de TI que alinharem investimentos no ambiente de trabalho
digital com os níveis atuais e desejados de maturidade e ambições
digitais gerais reduzirão o desperdício associado a atividades
inoportunas e inadequadas em 50%.
Análises
de estilo de trabalho (WSA) são uma disciplina que sintetiza dados de
TI, RH e negócios sobre como os funcionários trabalham, para entender e
otimizar a relação complexa entre investimentos em tecnologia,
experiência dos funcionários e resultados de negócios.
Para gerar melhores insights
e resultados de negócios e da força de trabalho, as empresas devem
agregar e analisar dados para entender como os investimentos em
tecnologia impactam os funcionários e os resultados de negócios, já que
orçamentos e gastos são fundamentais para os serviços digitais
governamentais. Os clientes do Gartner podem ler mais em “Hype Cycle for Digital Government Services, 2024.”
Sobre o Gartner for Information Technology Executives
O Gartner for Information Technology Executives
fornece insights acionáveis e objetivos para CIOs e líderes de TI,
ajudando-os a conduzir suas empresas através da transformação digital e a
liderar o crescimento dos negócios. Mais informações estão disponíveis
em www.gartner.com/en/information-technology.
Sobre o Gartner
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