domingo, 1 de setembro de 2024

Festas Típicas: celebrar faz bem para o cérebro

 


Comemorar, celebrar, festejar e agradecer ativam no cérebro áreas associadas ao prazer e ao bem-estar


Chegou junho, um mês festivo em todo o País, e parece que já começamos a ouvir o som da quadrilha, sentir o cheiro de quermesse e toda a atmosfera da festa junina! Independente de religião, crença e afins, sempre há um motivo para agradecer e celebrar, o que faz muito bem para o cérebro.


“Desde os primeiros anos de vida, começamos a absorver os elementos materiais e simbólicos da cultura ao nosso redor. E desde os 25 dias de vida, já imitamos tudo que percebemos ao nosso redor. O primeiro formato de aprendizagem da nossa vida é por meio da imitação, que está relacionada, em parte, aos neurônios-espelho distribuídos em regiões importantes do cérebro, como o córtex pré-motor e áreas de linguagem. Estes neurônios são capazes de simular ou imitar uma ação que estamos vendo e disparam no cérebro, tanto quando desempenhamos uma ação, como quando vemos os outros fazerem”, explica Lívia Ciacci, mestre em Neurociências, parceira do SUPERA – Ginástica para o Cérebro.

 

Segundo ela, o aprendizado por imitação no cérebro é o mecanismo mais importante que garante a passagem da cultura para a geração seguinte. “Com certeza todos se lembram dos rituais tradicionais das suas famílias quando eram crianças, como era o estilo de comemoração de aniversários, datas festivas, religiosas e depois, os rituais escolares. Todas essas vivências constroem no cérebro a nossa referência de socialização e do nosso papel no grupo”, diz.

 

Ela complementa que comemorar, celebrar, festejar e agradecer representam marcos de sucesso nas interações sociais, que são importantíssimas para a nossa espécie, e no cérebro ativam áreas associadas ao prazer e bem-estar, como o córtex pré-frontal e o sistema de recompensa. “Isso pode levar à liberação de neurotransmissores como a dopamina, que estão ligados a sentimentos de felicidade e satisfação, além disso, essas práticas podem fortalecer conexões neurais relacionadas a emoções positivas, promovendo uma mentalidade mais otimista e resiliente.”

 

Lívia ainda reforça que a abordagem positiva, o otimismo e a socialização desempenham papéis cruciais para a saúde cerebral, mental e para o bem-estar, especialmente em tempos de contato virtual excessivo. “A positividade e o otimismo ajudam a reduzir o estresse, promovem resiliência emocional e melhoram a saúde e funcionamento geral do cérebro. A socialização estimula áreas do cérebro relacionadas a empatia, compreensão social e conexão emocional”, conclui. 

Sobre o SUPERA

É a maior rede de ginástica para o cérebro do mundo, especializada em organizar os melhores estímulos em uma experiência semanal de 2 horas para que os alunos de todas as idades possam desenvolver, treinar e aprimorar as habilidades necessárias para o sucesso por toda a vida.


Os educadores SUPERA criam situações e selecionam os melhores estímulos para que os alunos interajam com os outros e com o mundo que os cerca, ajudando-os a construir funcionalidade cognitiva, emocional e executiva. Para tanto, trabalham com Ábaco, Exercícios Cognitivos, Jogos, Neuróbicas, Dinâmicas e aplicativo SUPERA Online.

Para saber mais, acesse www.metodosupera.com.br


*Temos vídeo de Lívia abordando o tema.

 

Assessoria de Imprensa SUPERA

Cíntia Roberti | cintia.marketing@franquiasupera.com.br

(12) 98890-9251 


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