Hoje com a censura sendo levantada, centenas de estudos e pesquisas feitas sobre a vacina da Covid-19 começam a ser divulgadas e confirmam o que antes era considerado uma "teoria da conspiração" ou "negacionismo". Além de não ter eficiência alguma, essas vacinas são extremamente perigosas.
Um estudo feito por oito doutores especialistas nas autópsias de pessoas mortas "em decorrência da Covid" revelou que a verdadeira causa não foi a doença, causada por um virus de gripe, e sim as vacinas aplicadas nas pessoas justamente para "combater" a pandemia, "evitando seu alastramento e mortes".
O levantamento mostra que 73,9% dessas morte foi causada pela vacina. O estudo vem tendo impacto nos processos abertos contra a indústria farmacêutica, que reagiu pressionando revistas científicas como Lancet SSRN e Elsevier Forensic Science International, que dependem de financiamentos, a omitir o estudo.
Outro levantamento importante foi relatado pelo Dr. Jeffrey Rath. A Cleveland Clinic se recusou a demitir os funcionários não vacinados, como queria o governo americano, e aproveitou seus 15% de empregados que não tomaram a vacina para iniciar um estudo comparando com os vacinados, envolvendo 51 mil pessoas.
"O resultado mostrou uma enorme correlação entre quanto mais injeções você toma, piores são seus resultados de saúde e maior a probabilidade de morrer. Por que alguém é forçado a tomar essas vacinas ou quando claramente são ruins para a saúde? Ninguém deveria tomá-las e o governo não deveria oferecer".
Nesta semana mais um estudo aponta para problemas graves causados pelas vacinas anti-Covid. Ele detectou que as injeções de mRNA da Covid são responsáveis pelo aumento do número de pessoas diagnosticadas com doença de Alzheimer e outros distúrbios neurológicos.
O estudo, de um grupo de pesquisadores da Coréia do Sul, foi publicado no QJM: An International Journal of Medicine. Ele tinha como objetivo identificar a ligação entre as injeções de mRNA e doenças de resultados neurodegenerativos, como o Alzheimer. A coordenação foi do professor Jee Hoon Roh.
Os pesquisadores analisaram os dados oficiais do governo sulcoreano, com dados de 558.017 pacientes cadastrados no Serviço Nacional de Seguro de Saúde (NHIS) e na Agência Coreana de Controle e Prevenção de Doenças (KDCA). Esses bancos de dados alcançam mais de 99% de toda a população coreana.
Eles também incluem registros dos diagnósticos de COVID-19 de cada indivíduo e dos perfis de vacinação. Todos os participantes eram da capital Seul. Esses 558.017 indivíduos foram uma amostra aleatória de 50% de residentes da cidade com 65 anos ou mais.
O estudo se concentrou no estudo da incidência de Alzheimer e do comprometimento cognitivo leve (MCI) pós-vacinação. As conclusões do estudo mostram um enorme aumento nos casos de DCL e Alzheimer em indivíduos vacinados, particularmente aqueles que recebem injeções de mRNA.
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