domingo, 7 de julho de 2024
A importância da educação política nas escolas brasileiras
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Foto: iStock |
A ILLYCAFFÈ E A BARCOLANA, APRESENTADAS POR GENERALI, REVELAM O PÔSTER DA EDIÇÃO DE 2024 ASSINADO PELO DESIGNER STEFAN SAGMEISTER
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A Ascensão dos Streamers: O Futuro das Carreiras Digitais
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Camila Ferreira.
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A Arte do Branding: Desvendando as Camadas da Construção de Marcas
Camila Ferreira
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Camila Ferreira
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9º Cenário das Doenças Raras: Casa Hunter Promove Evento para Debater Políticas e Soluções
A Casa Hunter realiza o “9º Cenário das Doenças Raras”, o principal evento voltado para o debate e a construção de políticas públicas sobre doenças raras no Brasil, no dia 24/06, na capital paulista. Com o apoio da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas) e da Casa dos Raros (CDR), a iniciativa mobiliza e engaja um número crescente de participantes, incluindo pacientes, familiares, associações, acadêmicos, indústria farmacêutica, profissionais da saúde e órgãos reguladores.
O evento oferece uma plataforma única para a troca de conhecimentos e a formulação de estratégias que possam melhorar a vida das pessoas que convivem com doenças raras, promovendo discussões vitais e colaborativas para avançar nas políticas públicas e nos tratamentos de doenças raras.
A 9ª edição do Cenário das Doenças Raras traz uma programação robusta, com temas relevantes e participantes expoentes em suas frentes de atuação.
Agenda:
1.Políticas Públicas para Doenças Raras
- Participação de Parlamentares
2.Desafios para Acessos (diagnóstico, tratamento, manejo, etc)
- Alexandra Heumber, Presidente do Rare Diseases International (RDI)
- Alexandre Fioranelli, ANS
- Antoine Daher, Casa Hunter, Febrararas e Casa dos Raros
- Fernando Aith, USP
- Laís Bonilha, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep)
- Natan Monsores, Coordenadoria Geral de Doenças Raras do Ministério da Saúde
- Roberto Giugliani, Casa dos Raros
- Vanessa Teich, Diretora de Economia da Saúde no Hospital Albert Einstein
3.Desafios de Pactuação das Terapias Avançadas no SUS Pós-incorporação
- Antoine Daher, Casa Hunter, Febrararas e Casa dos Raros
- Camile Sachetti, Fiocruz
- Carmela Grindler, Programa Nacional de Triagem Neonatal de SP
- Lauda Santos, Febrararas
- Luiz Henrique Mandetta, Ex-Ministro da Saúde (2019 - 2020)
- Mauro Junqueira, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS)
- Renato Porto, Interfarma
- Wilson Follador, International Society of Pharmacoeconomics and Outcome Research (ISPOR)
4.Manejo das Doenças Raras: Construção dos PCDTs Para Doenças Raras
- Andreia Bessa, Casa Hunter
- Carolina Fischinger, Casa dos Raros
- Débora Gusmão Melo, Docente da Unifesp
- Gabriela Tannus, Axia.Bio
- Tania Bachega, Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM)
- Santusa Santana, IDNA Saúde
Patrocinadores: Boehringer Ingelheim, Roche, Amgen, AstraZeneca, Novartis, Pfizer, PTC, Sanofi, Bayer, Biogen, Illumina, Takeda, Teva, Alnylam, Azafaros, Biomarin, Orchard, Recordati e Ultragenyx.
Serviço:
Data: 24 de junho de 2024
Local: WTC Events Center, localizado na Av. das Nações Unidas, 12.551 – Brooklin Novo – São Paulo (Teatro – Elevador Azul, Piso C)
Horário: das 08:30 às 18:00
Evento Híbrido: Transmitido com tradução simultânea para o Inglês, Espanhol e Libras
Contato para Imprensa:
Paola Massari – 11.99144-7996 – paola@casahunter.org.br
Marketing para micro e pequenas empresas: sete dicas para impulsionar essa estratégia
Por Letícia Araújo
Em um mercado dominado por grandes marcas e referências globais, o marketing para micro e pequenas empresas é uma peça primordial para seu destaque competitivo. Uma boa estratégia é o que construirá um negócio forte, atraindo e fidelizando cada vez mais clientes e, por consequência, elevando os níveis de venda. Para aquelas que ainda não sabem como aproveitar esse plano para prosperar, é importante se atentar a algumas dicas que, quando implementadas internamente, contribuirão para a implementação de ações realmente eficazes na conquista dos objetivos desejados.
Segundo dados divulgados na pesquisa SPC Brasil e Boa Vista em 2022, 65% das MPEs consideram o marketing como um investimento importante para seu crescimento. Porém, apenas 38% delas possuem um plano estruturado e formalizado nesse sentido.
A falta deste cuidado, certamente, dificultará com que a empresa se torne reconhecida em seu segmento. Por isso, veja sete dicas que irão contribuir para a construção de uma estratégia assertiva para esses empreendedores:
#1 Conheça bem seu cliente: as necessidades e anseios dos consumidores devem ser o foco de qualquer ação de marketing. Por isso, as MPEs devem conduzir um estudo aprofundado sobre seu público-alvo, compreendendo seu comportamento, expectativas e desenhando personas a partir disso. Ao entender essas necessidades, será possível criar campanhas mais relevantes e assertivas, otimizando seus investimentos e alcançando melhores resultados.
#2 Mapeie seu concorrente: toda empresa precisa saber, muito bem, quem são seus competidores, seus pontos fortes e fracos para que consiga disputar esse jogo por igual. Isso exige um mapeamento profundo acerca de seus concorrentes, identificando como se posicionam, produtos ofertados e estratégias lançadas para que consigam identificar gaps de oportunidades de diferenciação. Esse panorama permitirá que as MPEs tomem decisões mais assertivas para se destacar e alcançar seus objetivos.
#3 Entenda a jornada de compra do consumidor: compreender com máxima clareza o caminho que percorrem até a finalização da venda, contribuirá para que as MPEs otimizem seus esforços de marketing e prospecção, proporcionando uma experiência mais personalizada, relevante e satisfatória para seus clientes e, consequentemente, aumentando suas vendas e as chances de fidelizá-los. Essa jornada inclui quatro etapas: aprendizado, reconhecimento, consideração e decisão – cada qual com sua importância para o desenvolvimento de uma campanha aderente.
#4 Faça um bom planejamento estratégico de maketing: com os dados dos itens anteriores colhidos e analisados, chega o momento de as MPEs desenharem seu planejamento estratégico. Aqui, leve em consideração as matrizes da análise SWOT (pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades), de forma que tenham uma visão mais nítida sobre seu ambiente de trabalho e qual o melhor plano de ação a ser colocado em prática. Lembre-se que a estratégia precisa ser realista e executável, evitando frustrações dos times na dificuldade em atingir as metas estipuladas.
#5 Crie conteúdos relevantes: ficar de fora do universo online é impensável. As MPEs precisam reforçar sua imagem no digital, criando conteúdos relevantes para seu público-alvo de forma que consigam alcançar uma maior quantidade de clientes, aumentar o conhecimento da marca, fidelizá-los e criar um maior tráfego para seu site. Isso irá contribuir muito para uma maior autoridade em seu segmento.
#6 Tenha um atendimento de excelência: clientes bem atendidos tendem a retornar à marca para futuras compras, além de recomendá-la organicamente para outras pessoas. Essa é uma das maiores prioridades das MPEs, garantindo uma relação próxima, ágil e humanizada entre as partes. Existem muitos treinamentos que podem ser aplicados aos profissionais para que saibam como conduzir esse contato da melhor forma possível, ajudando a construir experiências memoráveis.
#7 Firme boas parcerias: escalar um negócio de forma isolada, nem sempre, é uma boa opção. Ao invés disso, as MPEs podem firmar parcerias estratégicas com outras pequenas empresas ou micro influenciadores, como exemplo, unindo forças para que, juntos, se tornem multiplicadores de ambas as marcas.
Todos os pontos destacados, por mais que possam exigir um certo investimento financeiro, serão cruciais para ajudar as MPEs a alavancarem seu potencial no segmento atuado. Para dar ainda mais segurança nesse planejamento, é sempre vantajoso buscar o apoio de um profissional especializado na área, que traga uma visão holística de marketing a fim de identificar oportunidades de crescimento do empreendimento.
No final, uma boa estratégia de marketing não deve se restringir ao físico ou online, mas unir todas as fontes possíveis que possam trazer resultados cada vez melhores – o que, com a orientação de um especialista na área, reforçará ainda mais essa prosperidade.
Letícia Araújo é consultora de marketing e vendas, e fundadora da Escola de Lojistas e da LA Consultoria.
Sobre a Escola de Lojistas:
https://escoladelojistas.com.br/
Criada em 2017, a Escola de Lojistas é uma plataforma de educação corporativa online voltada para o setor varejista, a qual oferece uma linha de aprendizagem completa para preparar vendedores e tornar os negócios mais competitivos.
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63% dos pais nunca falaram sobre morte com filhos pequenos, diz estudo
Especialistas contam como ajudar seu filho a entender a morte
Segundo um levantamento da University College London, realizado em 26 países (incluindo o Brasil), 63% dos pais com filhos entre 5 e 10 anos nunca tinham conversado com eles sobre a morte; 21% tiveram apenas uma conversa sobre o assunto e 16% falavam abertamente com seus filhos.
Conforme Danielle H. Admoni, psiquiatra geral e da Infância e Adolescência, pesquisadora e supervisora na residência de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM); é normal ter receio de falar sobre morte com um filho.
“Entretanto, por mais desconfortável que seja, os pais nunca devem se esquivar, se omitir ou mentir. Minimizar uma perda fará com que a criança crie pensamentos distorcidos e incompatíveis com a realidade, gerando consequências no desenvolvimento psíquico infantil”, explica a especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).
Segundo a psicóloga Monica Machado, fundadora da Clínica Ame.C e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; falar sobre o assunto com a criança pode ajudá-la a compreender aos poucos a finitude da vida e prevenir potenciais traumas no futuro.
“Vale lembrar que as crianças não devem ser rotuladas como incapazes de lidar com uma perda. Abordar a morte de maneira sensível e apropriada à idade pode ajudar a mitigar o impacto emocional e promover um entendimento saudável do ciclo da vida”, reforça a host do podcast Ame.Cast.
Em referência ao Dia Nacional do Luto, em 19 de junho, saiba como abordar o tema com seu filho:
Quem deve falar com a criança? “A pessoa deve ser referência de confiança, de vínculo com a criança. Ter o olhar acolhedor, a escuta atenta e a aceitação das reações. Isso é fundamental para que ela consiga processar as informações com total liberdade para exteriorizar suas emoções”, diz Monica Machado.
Como iniciar a conversa? O ideal é fazer uma sondagem antes, segundo Danielle Admoni. “Pergunte o que ela entende, até para você ter uma ideia do quanto de informação a criança tolera e evitar expor além do necessário. Nem todas suportam muitos detalhes”.
E quando ela fizer as mesmas perguntas várias vezes? A psiquiatra orienta a ter muita paciência. “Quando vier uma pergunta repetida, use sempre a mesma explicação, mas diversifique as palavras. Ampliar o repertório pode deixar a criança um pouco menos confusa, ainda que ela não tenha total compreensão do que significa a morte”, argumenta Danielle Admoni.
Nunca associe morte com sono ou viagem: jamais invente histórias do tipo: “ele dormiu, descansou” ou “viajou para bem longe”. “A criança entende as frases exatamente como são ditas, e isso pode repercutir negativamente no cotidiano”, pontua a psicóloga Monica Machado. Segundo ela, a criança terá a ilusão de que a pessoa que morreu está apenas dormindo e vai acordar a qualquer momento.
Ou, ao contrário. Achar que alguém vai dormir e não acordar mais, o que pode comprometer o seu próprio sono. Ela também pode passar a deduzir que todo mundo que viaja não volta mais, e começar a ter crises cada vez que o pai ou a mãe viajarem a trabalho, por exemplo.
“Outra história que costuma ser contada é que a pessoa virou uma estrelinha. Imagine a criança olhar para o céu e pensar que todas as estrelas são pessoas mortas?”, questiona Monica Machado.
Jamais desconsidere o que a criança sente e pensa: dê espaço e oportunidades para seu filho expor, à sua maneira, seus medos, sentimentos e suas milhões de dúvidas.
“Mostre que você se importa. Ouça-o até o final, sem interrupções. Deixe para falar somente quando tiver certeza de que ele disse tudo o que precisava. Essa postura fará com que seu filho sinta conforto para abrir suas emoções”, explica Admoni.
Não esconda seus sentimentos: “Não queira passar a imagem de que está tudo bem. Ao contrário, exponha suas emoções e chore, se tiver vontade. Isso fará a criança perceber que seu próprio sentimento é normal. Demonstre que, assim como seu filho, você também está muito triste, e que é absolutamente natural”, elucida Monica Machado.
A criança deve ir a velórios ou enterros? Não se deve forçar, mas a criança pode se beneficiar de participar junto com os adultos. Os rituais servem para que todos vivenciem melhor a despedida, inclusive os pequenos. As especialistas concordam que velórios e enterros não traumatizam as crianças.
“Explique muito bem antes como é o velório ou o enterro, e pergunte se ela quer ir. A criança precisa saber antes que será triste, e que muitas pessoas estarão chorando. Não decida pela criança que ela deve ficar de fora, mas também não a obrigue a ir se ela não quiser, e não deixe que se sinta culpada se não for”, esclarece Danielle Admoni.
Apoio é fundamental: de acordo com Monica Machado, é preciso entender que o luto é um processo, e não um evento. “Isso quer dizer que demanda tempo, e cada criança precisará do seu para superar a perda. Pressionar a criança para voltar à vida normal, sem dar o tempo necessário, implicará em outros problemas ou reações negativas”.
Para a psiquiatra, é natural que seu filho apresente mudanças de comportamento, como choro fácil, episódios de raiva, agitação e medo de ir à escola. “No começo, deixe-o se manifestar como preferir, sem julgamentos. Há quem prefira chorar e gritar. Outros, precisam de solidão e silêncio para absorver as informações. Permita que seu filho experimente as emoções conforme seu temperamento, mas sempre ficando por perto”.
Quando procurar ajuda profissional? É preciso observar episódios de raiva ou hostilidade excessivas, ou quando a criança não expressa nenhum luto, ou quadros de ansiedade e desmotivação que interferem nas atividades diárias, durando semanas. “Se chegar a este ponto, é hora de buscar suporte com profissionais de psicologia e/ou psiquiatria”, alerta Danielle Admoni.
Informações à imprensa
FGR Assessoria de Comunicação
Flávia Vargas Ghiurghi
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(11) 9-9716-2800 (WhatsApp)
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6 efeitos adversos das canetas emagrecedoras e como evitá-los com ajustes na dieta
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