domingo, 28 de janeiro de 2024

Não vale a pena ver de novo

 

BLOG  ORLANDO  TAMBOSI


Dentro desta estratégia genial da Globo já estão programados novos remakes como Os Ovos do Barão (do Rio Branco), Estúpido Comprido, Treta do Agreste e a clássica Dancing Gays, repaginada para agradar o público LGBTWXZQIA+. Agamenon Mendes Pedreira para a Crusoé:


O ano de 2024 já começou prometendo. Prometendo ser a mesma coisa de sempre. Sigam-me o meu raciocínio: Para começar, em janeiro, estreia o BBB, a mesma xaropada tretosa de sempre, quando todo mundo sabe que, no final, quem vai ganhar mesmo é o Boninho e, em segundo lugar, o Tadeu Schmidt. O irmão do Mão Santa Oscar nunca fez uma cesta na vida, mas todo ano ganha uma bolada no BBB.

Dando continuidade à mesmice, Donald Duck Trump quer ser presidente dos Estados Unidenses da América mais uma vez. Muitos achavam que Trump estava morto e enterrado, mas ele está vivo, ao contrário de Jold Biden, que anda cada vez mais morto vivo. Esses dois zumbis da política norte-americanense são um exemplo que o futuro é apenas um passado recauchutado. No caso do Trump, bota recauchutado nisso, ele tem quase a mesma idade do Biden mas é todo “procedido”, é uma espécie de Marta Suplicy da política americana, tem mais botóx na cara que petróleo no pré-sal da Amazônia.

O Brasil, é claro, não pode ficar pra trás, lugar de onde não consegue sair. O presidente Luísque Inácio Lula da Silva, o Janja, é um exemplo de compromisso com o futuro, futuro do pretérito. Eleito pela terceira vez, Lula já não precisa mais ser considerado presidente, mas sim ”residente” da República. Lula já fechou um acordo com o Boulos que, quando acabar este mandato, vai continuar morando no Alvorada que vai virar mais uma ocupação do MTST, Movimento dos Sem Teta.

No momento, o objetivo de Lula é repetir as burrices do passado pra ver se agora, no presente, elas dão errado mais uma vez, só que desta vez de um jeito diferente. Para realizar esta tarefa energúmena o presidente conta com o auxílio precioso de seus principais capangas políticos, como Guido Manteiga (burro em italiano) e Dilma Roskoff (burra em búlgaro), a primeira presidenta “cross dresser” do Brasil.

Para Dilma, Mula da Silva arrumou um emprego de presidente de Banco em Shangai, sendo que a impichada ex-presidenta não sabe falar chinês. Em compensação, Dilma não entende nada de economia, por isso só viaja de primeira classe. Imaginem estar num avião e dar de cara com a Dilma Roskoff roncando na poltrona ao lado? No mínimo você vai achar que sobreviveu a um desastre aéreo. A ex-presidanta, quando ainda estava desempregada, tentou uma vaga de figurante de cadáver no filme A Sociedade da Neve. Não deu certo, os atores se recusaram, mesmo fingindo, a comer a ex-presidenta.

Lula também quer colocar o Mantega na presidência da Vale de qualquer jeito. O presidente quer transformar a Vale, uma empresa que foi privatizada em 1997, na maior produtora de cabides de emprego do mundo. O presidente da Vale ganha 60 milhões por ano e Guido prometeu falir a Vale em tempo recorde para ter direito a bônus por desempenho.

As (des)novidades não param por aqui. A Globo acabou de estrear uma “nova” novela, Renascer, escrita por Benedito Ruy Barbosa no século passado e agora psicografada por sua neta, Marina Ruy Barbosa. Como as atuais novelas não fazem mais sucesso, o jeito é apelar para o passado e torcer para que os telespectadores da antiga Renascer ressuscitem e a novela obtenha os mesmos índices de audiência do passado. Dentro desta estratégia genial já estão programados novos remakes como Os Ovos do Barão (do Rio Branco), Estúpido Comprido, Treta do Agreste e a clássica Dancing Gays, repaginada para agradar o público LGBTWXZQIA+.

Agamenon Mendes Pedreira é coisa do passado.

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