sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Energia nuclear é discutida na COP 28 - Conferência de Mudanças Climáticas da ONU

 

 

Energia nuclear é discutida na COP 28 - Conferência de Mudanças Climáticas da ONU“A nuclear não pode ser excluída como solução climática”

A Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN), representará o Brasil na COP 28 – 28ª Conferência de Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), representada pela engenheira nuclear Alice Cunha da Silva, integrante do Nuclear for Climate. Em meio às mudanças climáticas, a ABDAN atenta para a necessidade de a comunidade acadêmica e científica voltarem esforços para o controle do aumento da temperatura global. E este é o centro das discussões do evento que acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Reforçando a crescente atuação do Brasil no setor nuclear mundial, a Nuclear for Climate participa da COP a fim de criar diálogos com tomadores de decisão defendendo a inclusão da nuclear como parte da solução climática. “A colaboração entre as diferentes fontes de energia limpa, como a nuclear, não pode ser excluída. Caminhamos num ritmo em que as emissões de gases de efeito estufa estão avançando e não conseguimos manter a temperatura abaixo de 1.5˚ C. Não podemos excluir a solução nuclear”, afirma Alice Cunha da Silva, Innovation Project Lead e engenheira nuclear. A executiva é a única brasileira da Nuclear for Climate, movimento internacional que reúne jovens voluntários de diversos setores como medicina, energia, meio ambiente, entre outros.

“Muitos países, para tirar as pessoas de uma situação de pobreza energética, precisam aumentar consideravelmente a produção de energia. Para realizar isso de forma sustentável, é preciso utilizar fontes com alta densidade energética, como a nuclear, em colaboração com outras”, explica Alice Cunha da Silva.

Sobre a ABDAN:

A ABDAN atua há 35 anos no mercado Brasileiro de atividades voltadas para o apoio ao segmento nuclear. Possui como objetivo principal fomentar um ambiente de negócios e promover o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia nuclear no Brasil. A associação conta com mais de 30 empresas associadas – que fazem parte das mais importantes dos segmentos de bens de capital, medicina nuclear, construção e montagem, consultoria e engenharia, operação de usinas e de unidades fabris de sistemas e equipamentos. É a única associação do mundo que tem acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica e Associação Nuclear Mundial. Link 

Mais informações | Agência A+: 

Larissa Haddock Lobo (21. 99998-4687) larissa@agenciaamais܂com܂br

“A nuclear não pode ser excluída como solução climática”

A Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN), representará o Brasil na COP 28 – 28ª Conferência de Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), representada pela engenheira nuclear Alice Cunha da Silva, integrante do Nuclear for Climate. Em meio às mudanças climáticas, a ABDAN atenta para a necessidade de a comunidade acadêmica e científica voltarem esforços para o controle do aumento da temperatura global. E este é o centro das discussões do evento que acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Reforçando a crescente atuação do Brasil no setor nuclear mundial, a Nuclear for Climate participa da COP a fim de criar diálogos com tomadores de decisão defendendo a inclusão da nuclear como parte da solução climática. “A colaboração entre as diferentes fontes de energia limpa, como a nuclear, não pode ser excluída. Caminhamos num ritmo em que as emissões de gases de efeito estufa estão avançando e não conseguimos manter a temperatura abaixo de 1.5˚ C. Não podemos excluir a solução nuclear”, afirma Alice Cunha da Silva, Innovation Project Lead e engenheira nuclear. A executiva é a única brasileira da Nuclear for Climate, movimento internacional que reúne jovens voluntários de diversos setores como medicina, energia, meio ambiente, entre outros.

“Muitos países, para tirar as pessoas de uma situação de pobreza energética, precisam aumentar consideravelmente a produção de energia. Para realizar isso de forma sustentável, é preciso utilizar fontes com alta densidade energética, como a nuclear, em colaboração com outras”, explica Alice Cunha da Silva.

Sobre a ABDAN:

A ABDAN atua há 35 anos no mercado Brasileiro de atividades voltadas para o apoio ao segmento nuclear. Possui como objetivo principal fomentar um ambiente de negócios e promover o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia nuclear no Brasil. A associação conta com mais de 30 empresas associadas – que fazem parte das mais importantes dos segmentos de bens de capital, medicina nuclear, construção e montagem, consultoria e engenharia, operação de usinas e de unidades fabris de sistemas e equipamentos. É a única associação do mundo que tem acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica e Associação Nuclear Mundial. Link 

Mais informações | Agência A+: 

Larissa Haddock Lobo (21. 99998-4687) larissa@agenciaamais܂com܂br

 

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