Diego Honorato, coordenador de OlimpÃadas do Colégio Master, em Fortaleza (CE) e Natal (RN), dá dicas de como se preparar para as competições
As OlimpÃadas estudantis se iniciam no Ensino Fundamental I e, a partir do sexto ano, a preparação se intensifica, por vezes com as chamadas “turmas olÃmpicas”, com aulas focadas nessas competições. No oitavo e nono anos, há mais oportunidades de participar, pois começam os exames de fÃsica, quÃmica e biologia, para além de matemática, história, geografia etc., abrangendo, portanto, praticamente todas as áreas do conhecimento.
Nesse contexto, a preparação pode começar desde cedo, com acompanhamento de perto de coordenadores e professores, detectando-se talentos. Diego Honorato desempenha esse papel no Colégio Master, em Fortaleza (CE) e Natal (RN), na função de coordenador de OlimpÃadas.
Segundo ele, “a OlimpÃada está bem direcionada para o futuro, formando competentes profissionais e fazendo com que o aluno se encontre profissionalmente de maneira mais fácil, entendendo o que ele gosta de fazer”. Para ter sucesso nessas competições, “não adianta ter o conhecimento e não saber colocá-lo, por isso o treinamento no longo prazo é importante”, afirma.
Pensando nisso, Honorato dá dicas de como se preparar para as OlimpÃadas, provas que agregam conhecimento e abrem muitas portas para estudantes em todo o paÃs:
Tente encontrar a sua área de maior afinidade
Experimente as diferentes matérias durante o Ensino Fundamental I, fazendo o maior número de provas que a escola proporciona. Assim, acumulará currÃculo e experiência para, no Ensino Médio, saber qual o seu verdadeiro foco. Dessa forma, o aluno gasta energia com o que realmente lhe interessa e isso contribuirá com o seu desenvolvimento acadêmico e profissional.
Participe das aulas e resolva provas passadas
Todas as OlimpÃadas têm sites próprios e disponibilizam as provas anteriores. Uma boa estratégia é pesquisar sobre a estrutura da competição, quais conteúdos são exigidos e, então, resolver questões e fazer simulados do exame. Com isso, conseguirá entrar em contato com as perguntas e simular o tempo de prova.
Experiências práticas em sala de aula e laboratórios também contribuem para o aprendizado, haja vista que elas proporcionam aos estudantes a percepção de que o que é ensinado no quadro de fato funciona na realidade, obtendo-se um resultado real e concreto a partir de experimentos.
Construa repertório fora da sala de aula
O aluno deve se incentivar e ser incentivado a ter novas experiências, inclusive com a própria escola, indo a exposições, lendo livros, assistindo a filmes e séries etc. Tudo isso leva ao acúmulo de conhecimentos de maneira natural e divertida, entendendo atualidades não apenas para construir um repertório bom para responder à s questões, mas também para o bem-estar emocional do aluno. “Sair um pouco da rotina e aprender de um jeito novo é sempre bom para os olÃmpicos”, destaca o coordenador.
Faça grupos de estudos
Aprender ensinando é uma ótima forma de se desenvolver. No Colégio Master, por exemplo, os alunos que mais se destacam nas disciplinas olÃmpicas atuam como monitores e ajudam os colegas que estão em ascensão olÃmpica. Dessa maneira, criam-se grupos de estudos voltados para o crescimento comum, adquirindo e exercitando o conhecimento, enquanto os estudantes se inspiram para participar das OlimpÃadas.
Sobre o Colégio Master (https://www.colmaster.com.br/) – Fundado em Fortaleza, no Ceará, o Colégio Master conta com três unidades de ensino, sendo duas na capital cearense e uma na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Desde 2000, a instituição trabalha para garantir a formação integral dos alunos, preparando-os não somente para o ingresso ao Ensino Superior, mas, também, para a vida. A escola desenvolve práticas pedagógicas que intensificam a aprendizagem dos estudantes, oferecendo uma sólida formação humana atrelada ao ensino de qualidade. O resultado dessa entrega e eficiência é notável principalmente no desempenho dos estudantes em exames e vestibulares de todos os nÃveis, inclusive os de alta performance. Equilibrada entre os dois pilares, humanização e performance, o Master visa dar ao mundo pessoas capazes de transformá-lo para o bem.
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