terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
"Divórcio nacional": deputada republicana prega nova secessão nos EUA.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
O QAnon, que fez a cabeça de tanta gente, inclusive a da congressista Greene, só pode existir e prosperar em ambientes radicalizados e de certa forma enfermos (sob o aspecto social e psicológico). Leonardo Coutinho para a Gazeta do Povo:
Literatura anestesiada
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Crianças e adolescentes são deveras educados quando aprendem a sentir, a gozar e padecer, a zombar e admirar, não anestesiando-os para que não levantem a voz. A coluna de Fernando Savater para The Objective:
Margaret Atwood: "Cancelar as discussões porque não gostas é próprio de ditadores".
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A escritora canadense está prestes a publicar uma coletânea de ensaios em que fala sobre feminismo, guerras culturais e denuncia a intolerância nas redes sociais. Entrevista a Iker Seisdedos, do El País:
Três mudanças que um ano de guerra trouxe à economia europeia
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A tendência global para a autossuficiência tem riscos: o efeito sobre a inflação global é incerto e pode haver aumento da pobreza nos países em desenvolvimento se as cadeias de produção retrocederem. Inês Domingos para o Observador:
A democracia está sendo atacada por dentro, à esquerda ou à direita.
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Em seu novo livro, o colunista venezuelano Moisés Naím diz que os líderes autocratas usam a mesma cartilha ao redor do mundo para minar as instituições e permanecer no poder. Entrevista a Fernanda Simas, do Estadão:
Os reais e perversos agentes do mal
Gilberto Simões Pires
INFLAÇÃO - EXPANSÃO MONETÁRIA
Não foram poucos os editoriais que escrevi -explicando- tim tim por tim tim, que INFLAÇÃO é a EXPANSÃO MONETÁRIA -decorrente da impressão de moeda ou aumento da oferta de crédito ACIMA da QUANTIDADE DE BENS E SERVIÇOS DISPONÍVEIS. Ou seja: enquanto a economia estiver sendo pressionada pela EXPANSÃO EXCESSIVA DE MOEDA, os preços dos produtos e serviços, inevitavelmente, vão continuar subindo, na mesma proporção, em busca do necessário equilíbrio MOEDA/PRODUTOS.
OSCILAÇÃO DE PREÇOS
Ainda que a MÍDIA -erradamente- insista a todo momento dizendo que INFLAÇÃO é AUMENTO GENERALIZADO DE PREÇOS, o fato é que SEM EXPANSÃO MONETÁRIA o que leva à OSCILAÇÃO DE PREÇOS de bens e serviços é a OFERTA E DEMANDA. Ou seja: quando há escassez de OFERTA por qualquer motivo, os preços tendem a subir. Da mesma forma, quando há retração de DEMANDA, o equilíbrio se dá por redução de preços. Simples assim.
AGENTES DO MAL
Pois, a título de melhor esclarecimento faço aqui um necessário e importante reparo: os MAUS GOVERNANTES, assumindo o lamentável papel de REAIS E PERVERSOS -AGENTES DO MAL-, notadamente Chefes do Poder Executivo da -UNIÃO e dos ESTADOS- além de serem responsáveis pela INFLAÇÃO, pelos exaustivos motivos acima descritos, estão prontos para DEFLAGRAR A INFLAÇÃO TRIBUTÁRIA. Explico: enquanto a UNIÃO quer por que quer o FIM DA DESONERAÇÃO de impostos federais (PIS/Pasep e Cofins), que impõe uma alta imediata em torno de R$ 0,70/litro dos combustíveis, os GOVERNADORES ESTADUAIS querem por que querem voltar a tributar -combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo, considerados -BENS ESSENCIAIS-, com as escandalosas alíquotas que vão de 25% a 34% para a gasolina e de 13% a 32% no caso do etanol.
INFLAÇÃO QUALITATIVA
Este tipo nojento de AUMENTO DE PREÇOS GOVERNAMENTAIS já ganhou fama como -INFLAÇÃO QUALITATIVA-. Fenômeno estúpido que ocorre quando os governantes provocam o AUMENTO DOS PREÇOS por força da criação e/ou elevação de impostos sobre produtos e serviços. É isto que os governadores estão querendo, às claras, sem demonstrar o mínimo remorso. Vejam que em nenhum momento disseram o quanto arrecadaram a mais, durante a pandemia, por conta da ALTA DO DÓLAR combinado com o AUMENTO DO PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO. O que mais fizeram foi lamentar a perda de arrecadação motivada pela redução das alíquotas do ICMS para 17 ou 18%. Na real, o que fizeram foi TRIBUTAR A DESGRAÇA.
O caminho para a liberdade
Percival Puggina
A receita do totalitarismo não começa com a censura da opinião. Esta é uma fase posterior, abrutalhada e menor. O primeiro ingrediente da receita é a censura do pensamento. Sei que você dirá, leitor, ser impossível impedir as pessoas de pensar. No entanto, é perfeitamente viável restringir, com determinação e êxito, o acesso das mentes ao contraditório, ao pluralismo, às fontes da sabedoria, à informação ampla sobre o passado, o presente e as perspectivas para o futuro. Ou seja, é possível trazer o horizonte do saber para a ponta do nariz do cidadão, encurralando sua mente e confinando seu pensamento a uma preconcebida gaiola. E isso está em pleno curso.
Não estou falando de alguma distopia. Estou descrevendo, enquanto posso, o que vejo acontecer através dos mais poderosos mecanismos de formação e informação em nosso país: Educação, Cultura, Imprensa e Igrejas (Teologia da Libertação). A censura, em fases que vão dos direitos do texto aos direitos individuais do autor, é o arremate, o retoque sobre o trabalho de um mecanismo de ação muito mais intensa, extensa e profunda. A primeira fase é dos intelectuais; a segunda, dos brutamontes.
Não deixa de ser contraditório que, no Brasil, a censura seja exercida, notoriamente pelos andares mais altos do Poder Judiciário. Afinal, o direito à liberdade de expressão do mais humilde e derrotado mané é superior ao de qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal. Não se zanguem estes, nem se surpreenda o leitor: os manés não exercem atividade jurisdicional, não têm qualquer compromisso ético e funcional com imparcialidade, neutralidade, isenção, equanimidade, equilíbrio, etc. Ministros do STF e magistrados, por todas as razões, deveriam evitar a própria expressão pública, falar nos autos e deixar para os políticos as tagarelices e ativismos da política.
Dezenas de milhões de brasileiros perceberam que, proclamada a vitória de Lula na eleição presidencial, fechava-se o cerco às divergências. Anteviu que a inteira cúpula dos três poderes de Estado estaria trabalhando conjunta e afoitamente na criação de distintas e múltiplas estruturas de controle das opiniões expressas pelos manés da vida. A judicialização da Política coligar-se-ia com a politização da Justiça. Passaram a pedir socorro. Silenciosamente, muitos, em diálogo com seus travesseiros; outros, em desacertos e desconcertos familiares; outros ainda acamparam às portas dos quartéis. Inutilmente, como se viu.
O vandalismo de uns poucos foi o instrumento para o inacreditável arrastão judicial do dia 9 de janeiro, mas – estranho, não é mesmo? – em quase dois mil brasileiros cumpriu-se a profecia do ministro Alexandre de Moraes quando, no dia 14 de dezembro, apenas três semanas antes, com um sorriso irônico, anunciou haver ainda muita gente e multa para aplicar. Estranho, também, que sobre todos incidiu a mesma acusação comum: foram arrebanhados porque expressavam diante dos quartéis medo do que, bem antes do esperado, acabou se abatendo sobre eles de modo impiedoso.
Só não se angustia com isso quem aceita que a liberdade seja protegida com a supressão da liberdade. E só aceita esse contrassenso quem, usando neologismo da moda, apoia a esquerdonormatividade que, em outubro, fechou cerco e tomou o Estado brasileiro.
“E qual é a saída?”, perguntará o leitor afoito. Meu caro, não há porta de saída. O que há é caminho. Porta da esperança é programa de auditório, crença que levou à derrota em outubro. Há o caminho da política, percorrido com coragem, determinação, formação, organização e ação contínua.
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
ROMA DENUNCIA INVASÕES DO MST EM FAZENDAS PRODUTIVAS
politicos do sul da bahiA
“Bastou o PT voltar ao poder para o MST fazer o Brasil voltar ao passado
e iniciar uma ofensiva para invadir propriedades privadas”, denuncia o
presidente estadual do PL, João Roma, diante das ocupações criminosas
que o Movimento dos Trabalhadores Ruais Sem Terra deflagrou pela Bahia
nos últimos meses.
“Atropelando as leis, invadiram mais três fazendas produtivas no Extremo Sul, alegando estapafúrdios argumentos ideológicos que expressam apenas ódio ao agronegócio, a atividade econômica em que o Brasil é referência mundial e responsável pela geração de emprego e renda em nosso país, sustentando o crescimento do nosso PIB e melhorando a vida dos mais necessitados”, assinala Roma.
O ex-ministro da Cidadania do governo Jair Bolsonaro reclama da inoperância dos poderes públicos na gestão do presidente Lula em garantir o direito à propriedade, permitindo a instauração da barbárie no campo. “Durante o governo de Bolsonaro, houve mais titulados que em todo o período que o PT governou. A solução é essa, titular, não manipular pessoas utilizando viés ideológico. Infelizmente o que observamos é um retrocesso total”.
João Roma cobra uma urgente ação do Estado na garantia do cumprimento das determinações judiciais de reintegração de posse e medidas que mantenham a ordem no campo. “A região rural de Jacobina também já está sendo alvo das invasões ilegais do MST”.
Bahia registra 908 casos de Covid e mais 6 óbitos
Na Semana Epidemiológica 8 (de 19/02/2023 até 25/02/2023) foram registrados 908 casos de COVID-19 (-28,2% em relação a SE anterior), uma média de 417 casos ativos ((6,2% em relação a SE anterior) e 6 óbitos foram notificados. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde. Na Bahia 72.036 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence. Até o momento a Bahia contabiliza 11.720.594 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.990.996 com a segunda dose ou dose única, 7.749.860 com a dose de reforço e 3.197.013 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.093.191 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 746.683 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 a 4 anos, 89.132 tomaram a primeira dose e 43.334 já tomaram a segunda dose. Do grupo de 6 meses a 2 anos, 18.525 tomaram a primeira dose e 5.041 tomaram a segunda dose. A Bahia possui 5.984.587 pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. Do público-alvo de pessoas com 12 anos ou mais, 1.011.660 (7,9%) estão com a 1ª dose em atraso; 919.533 (7,8%) com a 2ª dose em atraso; 2.816.816 (25,9%) com a dose de reforço em atraso (D3) e 1.236.578* (16,0%) com a 2° Dose de reforço em atraso (D4).
Ícone do movimento manguebeat, Mundo Livre S/A realiza show neste sábado (04) no Forte Noronha
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