sábado, 28 de janeiro de 2023

A COVID-19 E AS SUSPEITAS DE FRAUDE NA ELEIÇÃO DE JOE BIDEN

 

As eleições presidenciais  norte-americanas de 2020,que acusaram a vitória de Joe Biden,do Partido Democrata,com 81.268.867 dos  votos,ou 51,31%,e ,no Colégio Eleitoral 306 ,contra o então Presidente Donald Trump,do Partido Republicano,que teve 74.216.747 votos,ou 46,86%,e 232 no Colégio Eleitoral,apesar de já ter sido “confirmada” nos Estados Unidos,por quem de direito,não  afastou de todo as suspeitas,admitidas em qualquer  regime democrático,sobre a lisura dessa eleição.

A pretexto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19)que assolava o mundo na data das  eleições americanas,na verdade ocorreu nos Estados Unidos um fenômeno ”sui generis”,pelo qual dos 158 milhões de eleitores que votaram,100 milhões o fizeram de forma “antecipada e/ou correios”,algo jamais visto na história das eleições americanas.

Significa dizer que praticamente 2/3 (dois terços) dos  eleitores americanos votaram em 2020  não presencialmente,nas urnas apropriadas,no dia das eleições,porém de forma antecipada ou pelos correios.

E a lógica não pode contemplar a “versão eleitoral” de Trump ter vencido Biden  por larga margem em relação aos eleitores que compareceram presencialmente às urnas no dia da eleição,totalizando cerca de 1/3 (um terço) dos eleitores,e ter “perdido” a eleição nos outros 2/3 (dois terços) que votaram antecipado e/ou pelos correios,o  que anulou a vantagem de Trump nos votos presenciais,e deu a vitória a Biden.

Considere-se essa estranheza conjugada ao fato dessa diferença de votos totalizados pró-Biden,,que lhe valeu a eleição, não ser resultante de qualquer preferência em algum reduto eleitoral específico,regiões,estados,ou condados,porém dos eleitores dos Estados Unidos de forma “universalizada”,de todos os condados. Nenhuma explicação lógica existe para o fato da Covid-19 ter sido a causa de 2/3 (dois terços) dos eleitores americanos terem escolhido antecipadamente ou pelos correios o candidato Joe Biden,e lhe dado nesse tipo de votação uma vitória expressiva,ao mesmo tempo em que os restantes 1/3 dos eleitores presenciais  tenham dado a vitória ao adversário Donald Trump.

“Engraçado” em toda essa situação é que sabe-se ao certo que Biden venceu na votação antecipada e/ou correios,abrangendo 2/3 (dois terços) dos eleitores,mas perdeu para Trump no voto presencial de 1/3 dos eleitores,.                                                                                                    Todavia nenhuma pesquisa sobre o assunto consegue fornecer algum dado preciso sobre quais os percentuais de votos que tiveram respectivamente Biden e Trump nos votos presenciais, e antecipados e/ou via correios.

A “praga” chinesa do novo coranavirus certamente não teria afetado ou influenciado diferentemente os eleitores de Biden,do Partido Democrata,e de Trump,do Partido Republicano,a votar num ou noutro. Isso significa que todos os eleitores americanos foram afetados ou influenciados pela Covid-19 IGUALMENTE,não havendo nenhuma explicação lógica para essa diferença entre os votos “presenciais” e “antecipados e/ou pelos correios”.

Teria sido o  novo coronavírus o artifício para a eleição Biden?

 Mas não foram muito diferente as eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2002,também cercadas de muito “mistério” ,a exemplo das eleições americanas de 2020,embora em circunstâncias eleitorais bem distintas.

O Relatório da Comissão de Técnicos das Forças Armadas sobre as eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2022 apontou inconsistências nas eleições de 2ª Turno,em virtude de problemas no “código fonte” de urnas eletrônicas. Porém as urnas eletrônicas da Série 2020 (EU 2020) não teriam apresentado qualquer incerteza,ficando elas concentradas nas demais séries de urnas,UE 2009,UE 2010,EU 2011,UE2013,e UE 2015.

Mas considerando a derrota de Lula na eleição de 2º Turno de 2022 para o candidato Bolsonaro,em todas as Regiões do Brasil,exceto na Região Nordeste,onde ele perdeu para Lula por larga margem, o que assegurou  ao ex-presidiário cerca de 2/3 (dois terços) dos votos nessa região,resultando na vitória final de Lula ,NÃO FICOU ESCLARECIDO a contento,inclusive no Relatório das Forças  Armadas,a questão da LOCALIZAÇÃO FÍSICA dos “tipos” de urnas eletrônicas do TSE,em relação às suas respectivas localizações geográficas..

Minha indagação se resume a saber qual o percentual do resultado das urnas da Série UE 2020,que não apresentaram qualquer problema  no Relatório das Forças Armadas, estavam instalados fisicamente nas  Seções eleitorais localizadas  na Região  Nordeste,e quais os percentuais  somados,igualmente, das demais séries de urnas eletrônicas. Pesquisei e não encontrei nenhuma informação à respeito. Se porventura as urnas das diversas séries tiverem sido distribuídas aleatoriamente  por todo o país,prometo calara boca para sempre.

Seria muito “dolorido” para uma consciência democrática supor que poderia estar havendo um “complô” mundial da esquerda para tomar o poder montando “armadilhas” nas diversas democracias nacionais,devidamente “homologadas” pelos respectivos “establishments”. Ou seja,até que ponto a esquerda não teria “dominado”,“incorporado”,ou se fundido,com os diversos “mecanismos” espalhados pelo mundo? Considerando que as respectivas “democracias” locais montam os seus sistemas eleitorais de modo a assegurar âs esquerdas a vitória nas eleições?

Portanto o que há de comum entre as eleições presidenciais  americanas de 2020, e as brasileiras de 2022,é que  ambas essas eleições foram questionadas em relação às suas lisuras,e nelas a esquerda venceu. Esquerda e falta de lisura estariam “relacionadas”? Será que a Covid-19 teria afetado em dimensões diferentes os eleitores “democratas” e “republicanos” nos Estados Unidos?

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

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