sexta-feira, 30 de setembro de 2022

A RBS CAPACHO DA GLOBO USANDO ANA AMÉLIA PARA TIRAR O SENADO DE MOURÃO E LÁ COLOCAR OLIVIO DO PT

 


Todos devem saber que o GRUPO RBS está para o Rio Grande do Sul na mesma medida que  a REDE GLOBO está  para o Brasil. Um pratica o mal político no "atacado";outro no "varejo".
No Brasil,o poder político da Globo pode ser medido,por exemplo,pela eleição e após pela  demissão (impeachment) de Collor de Mello,bem como pela sustentação midiática 
que deu ao  Regime Militar instalado em 1964, até  seu  término,em 1985,quando num passe de "mágica"esse poderoso grupo migrou da direita para a esquerda,onde "mamou" de 1985 até 2018 e aí permanece,na expectativa de "voltar" com a eleição de outubro.
Pelo aspecto puramente político,o GRUPO RBS hoje em dia não passa de "retransmissor" da Globo.Uma vergonha para o Rio Grande.
E foi com esse imenso poder  político que a RBS acabou se tornando a maior "fábrica" de senadores pelo Rio Grande do Sul,dentre eles "elegendo" Sérgio Zambiasi (2003 a 2011),Ana Amélia Lemos (2011 a 2019),e Lasier Martins(2015 a 2022),este último exercendo  o seu mandato com muita honradez.
Em face das últimas pesquisas eleitorais terem indicado a liderança de Olivio Dutra,do PT,para o senado,com cerca de 30% das preferências dos votos,seguido,respectivamente,de Ana Amélia Lemos (PSD), e Hamilton  Mourão (Republicanos),ambos com cerca de 20% cada,somado ao fato da "capacho" da Globo,o GRUPO RBS, também estar apoiando as candidaturas  do PT em todos os níveis,nacional e regional,torna-se  evidente que a ex colaboradora da RBS,e novamente candidata ao senado,Ana Amélia Lemos ,para "inglês ver",como "disfarce",estaria servindo dessa vez tão somente para garantir a eleição de Olivio Dutra,do PT,para senador do RS,e "matar" a candidatura de Hamilton Mourão,do Republicanos.
Essa "bolação" política da RBS é mais ou menos parecida com a renovação do Pacto de Princeton,assinado entre Lula e FHC (PT e PSDB),em 1993,nos Estados Unidos,onde ambos esses partidos se alternariam no poder,um de esquerda radical,outro "moderado",disfarçado. Mas esse "pacto" continua em pleno vigor.Porém em nova "modelagem".Dessa vez "duplamente disfarçado",com o "tucano" (de raiz) Geraldo Alckmin "fazendo-de-conta" ter abandonado o PSDB ,e adotado o PSB como seu "novo" partido, e concorrendo a "vice" de "Lula". Dessa vez,portanto,os falsos opositores  de 1993 ,entre si,do PT e do PSDB,se "fundiram" numa só chapa,um na "cabeça"  (Lula),outro na "vice" (Alckmin).]
Até que ponto,por essas questões,a falsidade não teria tomado conta da política brasileira? E que o "Pacto de Princeton",em novas cores,permanece intacto?
Sérgio  Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo

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