Guilherme Amado
Metrópoles
A campanha de Lula preparou um estudo a partir de intenções de voto para mostrar ao ex-presidente que ele não vencerá no primeiro turno se não arregaçar as mangas para tentar aumentar sua performance entre o eleitorado evangélico.
A partir de números da Quaest, esse estudo apontou que Lula precisa avançar nesse público para conseguir uma distância maior de Bolsonaro, mesmo num segundo turno. O ex-presidente se mostrou preocupado com o quadro, mas segue sem dar prioridade ao segmento evangélico.
HÁ COBRANÇA – Aliados de Lula, inclusive do próprio PT, vêm cobrando o ex-presidente pela falta de atenção dispensada pela campanha ao eleitorado evangélico.
Há semanas Lula já tem a oferta de uma conversa a dois com um dos líderes da Assembleia de Deus, o pastor Samuel Ferreira, e não tem se esforçado para marcar o encontro.
No PT, há quem defenda a necessidade de Lula dar sinais mais fortes a este segmento, majoritariamente eleitor de Jair Bolsonaro, mas que não tem encontrado maior acolhida no discurso petista.
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