segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Beatriz Azevedo e Moreno Veloso realizam shows em homenagem à Clarice Lispector

 


A dupla, Beatriz e Moreno, que assina a produção musical com onze composições próprias e de outros artistas, celebra o lançamento do álbum Clarice Clarão (Foto: Divulgação)


Álbum Clarice Clarão celebra centenário de Clarice Lispector com participações de Maria Bethânia, Jaques Morelenbaum e Marcelo Costa. Lançamento digital ocorreu em 29 de julho. Disco físico estará disponível para venda a partir do mês de agosto.

 

Shows de estreia acontecem entre os dias 3 e 5 de agosto na capital e interior do estado de São Paulo.

 

IMPRENSA: LINK PARA VÍDEOS, FOTOS E CAPA DO DISCO

São Paulo, agosto de 2022 - Realizado pelo Selo Sesc em homenagem ao centenário de Clarice Lispector, celebrado em dezembro de 2020, o álbum “Clarice Clarão”, produzido por Beatriz Azevedo e Moreno Veloso, integra uma série de ações e programas do Sesc São Paulo de valorização da cultura brasileira e divulgação de artistas nacionais. No disco, Beatriz e Moreno reúnem música, teatro e poesia para construir uma narrativa em contato com a obra da escritora.

A dupla, que assina a produção musical com onze composições próprias e de outros artistas, celebra o lançamento do álbum, em formato digital, no dia 29 de julho, nas principais plataformas de áudio e gratuitamente no Sesc Digital. Em formato físico, o álbum estará disponível para venda nas Lojas Sesc a partir do mês de agosto.

Com participações de Jaques Morelenbaum (violoncelo), Marcelo Costa (percussão) e Maria Bethânia, que colaborou com interpretações de textos originais de Clarice, o disco conta com composições de Adailton Poesia, Beatriz Azevedo, Caetano Veloso, Carlos Pinto, Deni Domenico, Moreno Veloso, Oswald de Andrade, Torquato Neto, e Valter Farias. Os shows de lançamento acontecem no Sesc Avenida Paulista, dias 03 e 04 de agosto, e no Sesc Campinas no dia 05 de agosto. Nos shows, Beatriz e Moreno sobem ao palco acompanhados dos músicos Antonio Guerra, Gabriel Loddo e Marcelo Costa, além do VJ Notívago.

O projeto “Clarice Clarão” surgiu de um convite da Princeton University para celebrar os 100 anos da escritora Clarice Lispector em 2020. À época, Beatriz Azevedo criou o espetáculo “Now Clarice”, interpretando, ao lado de Moreno Veloso, canções originais e trechos da obra de Lispector. Filmado ao vivo em novembro daquele ano, o musical estreou em dezembro de 2021 no Sesc TV (assista aqui ao show completo). As pinturas e desenhos que compõem o projeto visual do álbum e as capas dos singles são assinados pela artista plástica e filósofa Marcia Tiburi.

A respeito da obra, Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, reflete: “Clarice Lispector tem esse efeito de provocar a releitura, a indagação, a investigação minuciosa na vida e na obra, em busca de pistas que iluminem aparentes enigmas (...) Afinal, é do assombro com as coisas presumivelmente comuns que surgem a complexidade e a beleza de sua obra. Só posso intuir, portanto, que a escritora se espantaria com esse Clarice Clarão, produzido pelo Selo Sesc, com gente que faz arte reagindo ao universo clariceano e dialogando com as reações de artistas que vieram antes, como num espelho infinito. (...) uma obra primorosa que dá conta dessa característica sempre presente na autora homenageada: a fusão entre delicadeza e contundência”.

Singles

O primeiro single, que leva o nome do projeto, “Clarice Clarão” (assista aqui ao clipe), foi lançado em dezembro de 2021, no dia em que se celebrava os 101 anos de nascimento da escritora. Na época, Beatriz conta que escreveu a composição “sozinha, mas de mãos dadas com Clarice, com seus livros espalhados por toda a casa, num momento de mergulho total em sua obra. Clarice é um estado de ser, um portal, uma vastidão”.

Durante o carnaval de 2022, Beatriz e Moreno apresentaram "Um Canto de Afoxé para o Bloco do Ilê", faixa composta por Caetano e Moreno em homenagem ao bloco de carnaval Ilê Aiyê, criado em 1974 no bairro do Curuzu, em Salvador (BA). Já no começo de maio, Água Viva”, excerto do texto de Clarice na voz de Maria Bethânia, chegou às plataformas digitais, e, em seguida, Canto, nascida da urgência em se tentar vislumbrar transformações possíveis através da arte, como resistência a um cenário de destruição das políticas culturais no país após as eleições presidenciais de 2018 no Brasil. Em junho, foi a vez de Rede, composição apaixonada de Beatriz, estrear como single. Na faixa, como afirmou Caetano Veloso, “as vozes de Beatriz e Moreno se entrelaçam aos sons celestiais do cello de Jaques Morelenbaum, em contraste à vida táctil da percussão proposta por Marcelo Costa”.

 

Clarice Clarão por Caetano Veloso

CLARICE CLARÃO

A colaboração entre Beatriz Azevedo e Moreno Veloso é feita de delicadeza e estranhamento. Essa combinação é o que há de mais Clarice.

O Canto inicial é uma aventura de tratar nomes próprios, nomes de grandes artistas, como se fossem verbos pronominais. Sempre na primeira pessoa do singular. A melodia que Moreno trouxe para as palavras de Beatriz fazem a passagem dessa estranheza para uma sutil doçura de modo tão equilibrado que a gente fica logo sabendo que um Agora clariciano não poderia começar de outro modo.

Já ouviremos Beatriz lendo texto em que Clarice diz que nada tem a ver com a moça cuja história vai contar - mas que escreve-se a si mesma para fazê-lo.

"Deusa do Amor", música de desfile do bloco Olodum que virou oração global na voz de Moreno, vem ecoar, antecipadamente, a conclusão spinoziana da escritora: "Deus é o mundo".

Beatriz é sempre a voz da autora e a das moças sobre quem ela escreve. Moreno soa como o observador sábio. Os dois juntos dão conta da claridade obscura da maior prosadora brasileira do século 20.

Sem rede de proteção, os dois se entrelaçam com os sons celestiais do cello de Jaques Morelenbaum e a vida táctil e profundamente terrena da percussão de Marcelo Costa.

E mais: chamam Bethânia para dizer um trecho de pausa, de dissipação das trevas, de nascimento, como se sua voz fosse inevitável depois da expressão "grande demais".

Tenho orgulho de ser parceiro do menino Moreno em "Um canto de afoxé para o bloco do Ilê". As imagens e a música são analisadas por quem escreve.

Clarice faz força para fazer a coisa voltar aos sons tonais (e atonais), às cores, às sensações todas - e este encontro de Beatriz e Moreno sugere experiências dessa passagem.

Beatriz canta "faísca e clarão!" Clarice-Clarão. Na rede da paixão.

Torquato Neto, sobre a música de Carlos Pinto: que não tem mais fim.

A largueza exigida por Clarice libera Beatriz e Moreno para que saúdem tudo com versos de Oswald de Andrade.

Espetáculo íntimo que expressa tanto a tão grande beleza que se produz no Brasil.

Caetano Veloso

Músicas

1. CANTO - 3´01 | Beatriz Azevedo + Moreno Veloso

2. BIS - 3´52 | Beatriz Azevedo + Deni Domenico

3. DEUSA DO AMOR - 4´25 | Adailton Poesia + Valter Farias

4. CIRCO - 3´23 | Beatriz Azevedo

5. UM CANTO DE AFOXÉ PARA O BLOCO DO ILÊ - 2´23 | Caetano Veloso e Moreno Veloso

6. ÁGUA VIVA 1´04 - Clarice Lispector | Intérprete: Maria Bethânia

7. CLARICE CLARÃO - 3’29 | Beatriz Azevedo

8. ONDE ESTIVESTES DE NOITE - 0´48 | Clarice Lispector | Intérprete: Maria Bethânia

9. REDE - 3´23 | Beatriz Azevedo

10. TRÊS DA MADRUGADA - 3´01 | Torquato Neto + Carlos Pinto

11. ESCAPULÁRIO - 2´00 | Caetano Veloso + Oswald de Andrade 

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FICHA TÉCNICA

 

CLARICE CLARÃO

Beatriz Azevedo

Moreno Veloso

Maria Bethânia participação especial.

Gentilmente cedida pela gravadora Biscoito Fino.

Textos de Clarice Lispector

Beatriz Azevedo voz e violão

Moreno Veloso voz, violão e prato

Maria Bethânia voz

Jaques Morelenbaum violoncelo

Marcelo Costa percussão

Marcia Tiburi pinturas criadas especialmente para o projeto

Caetano Veloso texto de apresentação

Gravado por Gustavo Krebs e Jerônimo Orselli no estúdio Biscoito Fino

Assistente de gravação Guilherme Pestana Vaz

Mixado por Jerônimo Orselli

Masterizado por Florencia Saravia

Assistência de produção Laura Francis

Assessoria Jurídica Martha Macruz de Sá

Produção executiva Acrobeat Produções

Produção musical Beatriz Azevedo, Moreno Veloso

Roteiro Beatriz Azevedo, Marília Librandi, Moreno Veloso

Direção artística Beatriz Azevedo

Agradecimentos Ana Basbaum, Brazil Lab, Caetano Veloso, João Biehl, Marilia Librandi, Maria Bethânia, Monica Monteiro, Paulo Gurgel Valente, Princeton University

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Beatriz Azevedo é poeta, compositora e multiartista brasileira. Visiting Scholar na New York University de 2022 a 2023, Doutora em Artes da Cena pela UNICAMP e Mestre em Literatura Comparada pela USP. Pesquisadora de Pós-Doutorado Unicamp / Fapesp. Estudou música no Mannes College of Music em Nova York e dramaturgia na Sala Beckett em Barcelona. Gravou os discos A.G.O.R.A, AntroPOPhagia ao vivo em Nova York, Alegria, lançados pela Biscoito Fino no Brasil e pela Discmedi na Europa; e Bum bum do poeta, pela gravadora Natasha Records no Brasil e pela Nippon Crown no Japão. Suas composições foram cantadas por Adriana Calcanhotto, Matheus Nachtergaele, Moreno Veloso, Tom Zé, Zelia Duncan e Zé Celso Martinez Correa, entre outros. Criou parcerias com Augusto de Campos, Cristovão Bastos, Hilda Hilst, Moreno Veloso, Oswald de Andrade, Raul Bopp, Vinicius Cantuária e Zélia Duncan. Escreveu os livros Abracadabra (selo Demônio Negro), Antropofagia Palimpsesto Selvagem (Cosac Naify), Idade da Pedra (Iluminuras), entre outros. Beatriz Azevedo apresentou-se no Lincoln Center e no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York, além de participar de diversos festivais internacionais: Womex (Espanha), Nublu Jazz Festival (Nova York), Celebrate Brazil at Lincoln Center (Nova York), CMJ Music Marathon & Film Festival (Nova York), Femmes du Monde (Paris), Mirada Festival Ibero-Americano (Brasil), Popkomm Festival (Berlim), Dunya Festival (Rotterdam), Copa da Cultura (Berlim), Art Anthropophagie Aujourd’hui (Paris), Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), Verizon Music Festival (Nova York), entre outros. https://www.beatrizazevedo.com/

Moreno Veloso é cantor, compositor e produtor musical. Estudou física na faculdade, mas atua como músico no Brasil e no exterior. Primeiro filho de Caetano Veloso e da atriz Dedé Gadelha Veloso. Desde criança, Moreno começou a compor canções em parceria com o pai; "Um canto de afoxé para o bloco do Ilê", foi registrada por Caetano no LP "Cores, nomes" em 1982. Em 1997, outra composição de Moreno, "How beautiful could a being be" foi registrada por Caetano no LP "Livro”. Sua música "Sertão”, também em parceria com o pai, foi gravada por Gal Costa. Em 2000 gravou seu primeiro álbum Máquina de Escrever Música, ao lado de Domenico Lancelotti e Kassin, pelo selo Rock it!. Em 2011 atuou como produtor no álbum “Recanto”, de Gal Costa, sua madrinha. Em 2014 lançou o álbum Coisa Boa, seu primeiro disco solo de estúdio, que teve início enquanto ainda estava vivendo na Bahia. A presença da terra natal é evidente em muitas composições de Moreno. Foi convidado novamente por Gal Costa para a produção de seu disco, “Estratosférica” em 2015. Participou do show antroPOPhagia de Beatriz Azevedo em 2016, em apresentações no Oi Futuro no Rio de Janeiro, no Sesc Palladium em Belo Horizonte, e na Caixa Cultural em Brasília. No final de 2018, depois das eleições presidenciais no Brasil, compôs junto com Beatriz Azevedo a canção “Canto”, que está no disco A.G.O.R.A., lançado pela Biscoito Fino em 2019. Ao lado de seu pai e seus irmãos Zeca e Tom Veloso realizou nos últimos anos o espetáculo “Caetano Moreno Zeca Tom Veloso”. Está nos projetos Agora Clarice e Clarice Clarão, ao lado de Beatriz Azevedo. http://www.morenoveloso.com.br/

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Serviço:

- SELO SESC LANÇA O ÁLBUM “CLARICE CLARÃO”, DE BEATRIZ AZEVEDO E MORENO VELOSO.

Disponível desde 29 de julho, em formato digital, plataformas de áudio e gratuitamente no Sesc Digital. Disponível para venda nas Lojas Sesc a partir do mês de agosto.

- SHOWS “CLARICE CLARÃO”

BEATRIZ AZEVEDO E MORENO VELOSO

 

Dias 03 e 04/08. Quarta e quinta, 20h30.

14 anos

Sesc Avenida Paulista - Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo – SP

Dia 05/08. Sexta, 20h.

16 anos

Sesc Campinas - Rua Dom José I, 270/333 - Bonfim, Campinas – SP

Ingressos à venda a partir de 26 de julho (Portal Sesc SP) e 27 de julho (bilheterias das unidades). R$30 (inteira) | R$15 (meia entrada) | R$9 (comerciários e dependentes)

Duração: 75 minutos

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SOBRE O SELO SESC

Criado há 18 anos, o Selo Sesc tem o objetivo de registrar a amplitude da produção artística brasileira construindo um acervo pontuado por obras de variados estilos, épocas e linguagens. Em 2020, foram lançados no mercado digital os álbuns: Sessões Selo Sesc #6: Rakta + Deafkids, Sessões Selo Sesc #7: João Donato + Projeto Coisa Fina, Sessões Selo Sesc #8: Toada Improvisada – Jackson do Pandeiro 100 anos e Sessões Selo Sesc #9: ...And You Will Know Us By Trail Of. O CD-livro São Paulo: paisagens sonoras (1830-1880) da pesquisadora e cantora Anna Maria Kieffer; o DVD Exército dos Metais, da série O Som da Orquestra, O Romantismo de Henrique Oswald (José Eduardo Martins e Paul Klinck); os CDs físico e digitais Dança do Tempo (Teco Cardoso, Swami Jr. e BB Kramer), Espelho (Cristovão Bastos e Maury Buchala), Eduardo Gudin e Léla Simões, Recuerdos (Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Ney Matogrosso), Música Para Cordas (André Mehmari), Estradar (Verlucia Nogueira e Tiago Fusco), Tia Amélia Para Sempre (Hercules Gomes), Gbó (Sapopemba), Acorda Amor (Letrux, Liniker, Luedji Luna, Maria Gadú e Xênia França), Copacabana - um mergulho nos amores fracassados (Zuza Homem de Mello), Tio Gê - O Samba Paulista de Geraldo Filme (vários artistas) e os álbuns digitais Mar Anterior (Grupo ANIMA), Olorum (Mateus Aleluia), Nana, Tom, Vinicius (Nana Caymmi), Jardim Noturno – Canções e Obras para Piano de Claudio Santoro (Paulo Szot & Nahim Marun), 7 Caminos (Emiliano Castro), São Paulo Futuro – A Música de Marcello Tupynambá (Vários Artistas), Cantos da Natureza (Pau Brasil), O Fim da Canção (Luiz Tatit, Zé Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski), Sessões Selo Sesc #10: Carne Doce, Sessões Selo Sesc 11: Orquestra Sinfônica de Santo André + Hamilton de Holanda, Claudio Santoro – Obra completa para violino e piano (Alessandro Santoro e Emmanuelle Baldini) e O Anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik (Alaíde Costa). Já em 2021, a gravadora lançou exclusivamente no ambiente digital os discos Villa-Lobos Trios (Claudio Cruz, Ricardo Castro, Antonio Meneses e Gabriel Marin), Viola Paulista – Volume II (Vários Artistas), Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e Canções para Voz e Violão (Fernando Araújo, Celso Faria e Mônica Pedrosa), Akhenaten Bazucas (GOATFACE!), A Paisagem Zero (Helô Ribeiro), Tempo Tátil (Vladimir Safatle), Forró de Rabeca (Mestre Luiz Paixão); Outros Espaço (Rodrigo Brandão & Sun Ra Arkestra), De Sol a Sol (Toninho Ferragutti & Quinteto de Cordas), Poéticas (tributo ao poeta Jorge Salomão), Meneleu Campos (Quarteto Carlos Gomes) e Parabéns, Tânia! (Projeto Tânia Maria). Em 2022, a gravadora acaba de lançar o álbum Toda Semana: Música e Literatura na Semana de Arte Moderna (Vários Artistas) com um apanhado da ambiência sonora, poética e musical da Semana de 22, além de “Língua Brasileira”, de Tom Zé, com direção artística de Felipe Hirsch e produção musical de Daniel Maia e Daniel Ganjaman.

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Com 75 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 45 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.

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