domingo, 31 de julho de 2022

Ciro Gomes gasta energia distribuindo insultos e sempre se julgando melhor do que os outros

 


Ciro Gomes afirmou que, se Moro tentar prendê-lo, receberá 'turma' do juiz  'na bala'

Charge do Humberto (Folha de Pernambuco)

Vicente Limongi Netto

O esporte de Ciro Gomes é o insulto.  Gasta energias julgando-se melhor do que os outros. Tem tutano, mas amesquinha-se com achincalhes, ameaças e deboches. Tem horas que parece que vai implodir, de tanta ira e rancor. Não abriria a boca, se soubesse o que os adversários pensam dele.

Na longa e enfadonha entrevista ao canal Globonews, insistiu em xingar Collor de Mello. Coisa de menino birrento. O ex-presidente moveu e venceu dois processos contra ele. Precisou vender imóveis para pagar ao ex-presidente.

Ciro cultiva desgastes e infantilmente bate em alvos errados. Outros políticos expressivos não lhe dão a mínima importância. Abusa de clichês. Disputa a quarta eleição presidencial. Números das pesquisas indicam que terá que pleitear o cargo, novamente, em 2026. No Ceará, a síntese do Ciro é, “quem conhece Ciro Gomes, não vota em Ciro Gomes”.

UM GRANDE TÉCNICO – Digno de aplausos o trabalho do técnico Fernando Diniz. O Fluminense tornou-se um time competitivo, respeitado e elogiado inclusive por adversários. O futebol do tricolor das Laranjeiras é compacto, vistoso e objetivo. Com envolventes e primorosas jogadas ensaiadas. Como a que culminou no gol do Fluminense contra o Fortaleza. 

Os jogadores tratam a bola com personalidade, carinho e intimidade. Sob a batuta do craque Ganso. Diniz é estudioso defensor de táticas e evoluções que tragam mais qualidade ao jogo.

Para Diniz, não basta vencer, é necessário que o time e os jogadores mostrem evoluções táticas que engrandeçam o espetáculo. Nessa linha, a meu ver, Diniz vai se credenciando para suceder o técnico Tite, depois da Copa no Catar.

O INVERSO – Curioso, ninguém fala mais nada do bolsonarista que atirou e matou o petista, em Foz do Iguaçu. Nem se sabe se já teve alta hospitalar. Também ninguém pondera, lamenta ou analisa, se a tragédia fosse ao contrário. Ou seja, se o petista é que tivesse assassinado o policial bolsonarista.

A fabulosa e isenta midia faria o mesmo escarcéu? Evidente que toda vida é preciosa, mas Lula e demais serviçais montariam algum palanque, lamentando a morte do bolsonarista? Cartas para as redações hipócritas e lambe botas.

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