domingo, 29 de maio de 2022

PT jamais perdoará Moro. Se Lula ganhar a eleição, a vida do ex-juiz continuará infernizada

 


Sorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge: Moro privilegiado

Charge do Ivan Cabral (Sorriso Pensante)

Vicente Limongi Netto

Juristas que me perdoem, mas Sérgio Moro foi atacado pelo vírus da burrice e do deslumbramento, ao largar a toga de juiz para fazer supletivo para a carreira política. Nunca escondeu que não tem nenhum apreço pela classe política. Um estranho no ninho, entrando na rinha das pauladas. Serpentário para quem tem couro duro.

Ainda como pré-candidato, o calouro Moro nunca disse nenhuma novidade. Em tom professoral e arrogante, fez promessas enfadonhas que todos os candidatos estão fartos de repetir.

TIRO NO PÉ – Moro deu colossal tiro no pé, aceitando ser ministro da Justiça de Bolsonaro. Jamais esperava enfrentar batalhas inglórias e tacapes pesados dos adversários. Não apenas de Lula, mas também de Bolsonaro.

Moro navegava em aparente mar tranquilo, nariz empinado e voz fanhosa, até Lula, que condenou e passou 580 dias preso em Curitiba, ser “inocentado” pelo Supremo Tribunal Federal(STF) de todas as condenações de corrupção e lavagem de dinheiro.

Crescia o inferno astral de Moro. Agora, leva pedradas de todo lado. Recebe mais flechadas no peito do que São Sebastião. O PT jamais dará trégua a Moro. Caso Lula vença as eleições presidenciais de outubro, a vida de Moro será um inferno. Nem Lexotan dará alívio.  A vingança fica ao gosto do freguês. 

NA FÉ DE SANTIAGO – A jornalista Ana Dubeux foi ao céu na Espanha. (Correio Braziliense – 22/05). Com o olhar permanente de Maria. Na frente. Sempre.  Transbordando em fé e alegria. Realizou o sonho de percorrer o Caminho de Santoago até Compostela. Tornou-se peregrina por amor e adoção. Uma viagem fascinante que Ana detalha na Revista do Correio Braziliense,

Na bagagem, o roteiro da fé. Nos tênis, perseverança. Na mochila, ternuras e reflexões. Nos descansos, nos albergues, nas refeições, o estímulo do encantamento. Nos ponches molhados, garoas de estrelas. Nas camisetas, o afago da emoção. No cachecol, o aroma do céu. Nos bonés, a forte vitalidade. Os guarda-chuvas, com tons de anjos. Ana voltou com a volúpia da conquista da paz interior. Com o sentimento do êxito e da completa realização profissional, pessoal e espiritual.

Por fim, a colunista Ana Maria Campos(Eixo Capital – Correio – 25/05) informou que o partido Republicanos procura local para o lançamento da candidatura de Damares Alves ao Senado. Que tal na aprazível Usina de Lixo de Brasília?

Nenhum comentário:

Postar um comentário