Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.524 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 1.794 curados (+0,6%). Dos 312.050 casos confirmados desde o início da pandemia, 298.001 já são considerados curados e 7.254 encontram-se ativos. Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático. Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,90%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.661,44), Almadina (6.423,87), Madre de Deus (6.082,59), Itabuna (6.053,76), São José da Vitória (5.232,46). O boletim epidemiológico contabiliza ainda 620.669 casos descartados e 75.750 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (1). Na Bahia, 26.188 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 51 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.795, representando uma letalidade de 2,18%. Dentre os óbitos, 55,81% ocorreram no sexo masculino e 44,19% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,61% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,19%, preta com 15,29%, amarela com 0,81%, indígena com 0,12% e não há informação em 12,98% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,11%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,71%).
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