sábado, 1 de agosto de 2020

Chevrolet: Carros elétricos podem chegar do México a partir de 2023


Chevrolet: Carros elétricos podem chegar do México a partir de 2023

A General Motors tem algumas fábricas no México e uma delas pode eventualmente produzir carros elétricos a partir de 2023, de acordo com o site Automotive News.

O motivo é a capacidade da GM atualmente em produzir esse tipo de veículos a partir de algumas plantas nos EUA. A empresa quer lançar 20 carros elétricos novos antes do final de 2023.

Segundo analistas de mercado, apenas as fábricas de Orion-Township e Detroit-Hamtramck não serão capazes de sustentar a produção do volume declarado pela montadora. Lansing Grand River pode também fazer elétricos e a montadora já estaria estudando o assunto.

Por conta disso, outras fábricas deverão ser modificadas para produzir carros elétricos, como Ramos Arizpe, no México. Ingersoll, no Canadá, é outra fábrica que poderia suprir a demanda da GM, contudo, os custos menores do país latino, são um enorme diferencial em relação aos altos salários em Ontário.


Chevrolet: Carros elétricos podem chegar do México a partir de 2023

Como a possibilidade de importação da China é mínima a partir de agora, o crescimento das vendas de carros elétricos da GM precisará ser apoiada por instalações na América do Norte.

Outro ponto é que Ramos Arizpe também favorece a expansão para as Américas, especialmente ao Brasil. Nesse caso, se a previsão se confirmar, o mercado nacional poderá receber modelos elétricos da Chevrolet a partir de 2023.

Isso não é só devido à isenção de imposto de importação (que favorece também outras origens), mas pelo menor custo de produção desde país. O Ford Mustang-Mach E, por exemplo, iniciará a produção primeiro no México e depois, certamente, na China.

A redução na oferta de carros compactos e sua respectiva produção, favorecem a ideia de expansão elétrica, reduzindo ou eliminando gargalos no processo.

Sabe-se que parte do desenvolvimento vai para a China, onde Xangai é o centro da produção da SAIC-GM. De lá, a GM só alcançaria os mercados da América Latina, Oriente Médio e África, pois, se retirou dos demais.

[Fonte: Auto News]

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