sexta-feira, 31 de julho de 2020

Unidos pelo Brasil pede reformas para evitar desemprego em 18%



O Instituto Unidos Pelo Brasil pede aceleração nas reformas propostas pelo Ministério da Economia para evitar que o desemprego, estimado em 12,9% segundo a Pnad Contínua (dados até maio), chegue a 18% até o final do ano como estimam alguns analistas*. O Unidos Pelo Brasil lançou uma campanha publicitária na TV, veículos impressos e portais, onde pede que as reforças sejam executadas pelo governo independente da ideologia política para manter em curso a recuperação da economia e enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

"O ministro Paulo Guedes fez a proposta da reforma tributária em fases, implantou o programa Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e também o Auxílio Emergencial, mas estas são medidas paliativas. Precisamos nos concentrar na geração de empregos especialmente na indústria de transformação, no comércio e serviços, ou não teremos como pagar esta conta com a receita dos impostos e somos contra a criação de qualquer imposto.", afirma Nabil Sahyoun, líder do Instituto Unidos Pelo Brasil.

Além da campanha os 50 empresários e 21 entidades que apoiam o trabalho do Unidos Pelo Brasil já abriram canais de diálogo com o governo além da campanha de comunicação. "Queremos engajar a sociedade que produz para recuperar a economia com um movimento positivo que é a ideia do Unidos Pelo Brasil.", completa Sahyoun.

Fazem parte da entidade é formado por 21 entidades que apoiam a iniciativa como ABRAVEST, Associação Comercial de São Paulo (ACSP), ABAD, ADVB, AJESP, ANAMACO, APAS, ABRASEL, ALSHOP, CACB, CNDL, CNS, FBM, FESESP, IBGM, Brasil 200, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, AESCON, SESCON-SP e SINCOMACO.

*dados divulgados por 3 consultorias entre abril e julho deste estimam que o desemprego pode chegar a 18% no país (segundo LCA Consultoria, FGV e Genial)



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