quarta-feira, 1 de julho de 2020

No STF “imunidade” vale para Freixo contra Carlos Bolsonaro e não vale para Bibo Nunes contra Caetano Veloso

Como não se indignar com as decisões do Supremo Tribunal Federal?
A corte age de maneira diferente em casos absolutamente semelhantes, demonstrando uma inaceitável perseguição contra aqueles que apoiam o presidente Jair Bolsonaro.
O vereador Carlos Bolsonaro interpelou o deputado Marcelo Freixo, que fez acusações gravíssimas contra ele e o próprio presidente da República.
Em um tuíte, o desleixado deputado do PSOL citou supostos crimes “cometidos por Jair Bolsonaro e seus filhos”.
Os advogados do vereador - aventando possíveis crimes de injúria, calúnia e difamação cometidos por Freixo - o interpelaram no STF.
O ministro Celso de Mello mandou o processo para o arquivo, alegando a ‘imunidade parlamentar’ de Freixo.
No entanto, num outro caso, envolvendo o deputado bolsonarista Bibo Nunes e o cantor Caetano Veloso, a ministra Rosa Weber, relatora, determinou que Bibo seja notificado e responda, caso queira, aos esclarecimentos pedidos pela defesa de Caetano.
Em entrevista a um programa de debates do canal GloboNews, Bibo Nunes afirmou que nomes consagrados da música brasileira, como Caetano Veloso e Chico Buarque, recebiam dinheiro de programas de fomento nos governos Lula e Dilma.
Assim, o que se vê, é que, perante o mesmo STF, a alegada imunidade não vale para Bibo, mas segue valendo para Freixo.
Que vergonha!
Fonte: Veja
da Redação

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