Nos meses de inverno a combinação de baixa umidade com temperaturas amenas podem mascarar a sede e comprometer o funcionamento do corpo
O tempo seco e as temperaturas mais amenas durante a noite e o período da manhã em Goiás esconde algumas armadilhas para a saúde. Com a umidade relativa do ar podendo chegar a cerca de 30%, segundo previsão do Climatempo para o dia 16 de junho, aumenta a necessidade de boa hidratação para não prejudicar o bom funcionamento do corpo e contribuir para o surgimento de doenças, como os cálculos renais, ou pedras nos rins. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a incidência dos casos aumentam em cerca de 20% nas estações mais quentes dos anos. A formação de cálculos renais também é mais frequente em regiões mais quentes e secos, como Goiás.
Embora não seja possível controlar os fatores climáticos é importante saber que a falta de água suficiente no organismo favorece o surgimento de sérios problemas de saúde, como explica o médico urologista Fernando Leão. “O inverno no centro-oeste é ainda mais traiçoeiro porque, como faz frio durante uma boa parte do dia, temos a tendência de não beber tanta água porque não suamos tanto. Porém, é importante se hidratar bem durante o dia”, orienta Leão.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50% e 80%, mas em Goiás, por pelo menos cinco meses do ano esse número fica abaixo do recomendado. Em 2019, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), registrou 8% no mês de setembro.
Um problema causado pela falta de água no organismo é o cálculo renal, popularmente conhecido como pedra no rim. Os cálculos são formados pela concentração de minerais e sais ácidos nos rins. Inicialmente assintomáticos, os pacientes podem sentir dores quando as pedras começam a passar pelo ureter. Os sintomas mais comuns são dores lombares, sangue na urina, febre, náuseas e vômitos. “Em casos até mais graves, quando não se faz o tratamento adequado, o paciente pode perder a função renal e desenvolver infecção urinária grave. Para evitar o surgimento de cálculos renais, outra dica é importante a ingestão de alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras, além de ingerir de 2 a 3 litros de água por dia”, explica Fernando Leão.
O urologista reforça que a ingestão desses alimentos são importantes para a preservação e o bom funcionamento dos rins. Já a alimentação baseada em produtos processados ricos em sal e açúcar acabam sobrecarregando o órgão e seu consumo excessivo pode contribuir para o aparecimento dos cálculos. O médico lembra também, que mesmo com as temperaturas mais elevadas, o ar seco pode ser perigoso já que acelera a absorção do suor pelo ambiente e resseca a pele.
A infecção urinária é outro problema comum causado pela falta de água no organismo. Causada por bactérias, sendo a Escherichia Coli a mais comum, acomete homens e mulheres. Os sintomas mais comuns são ardência ao urinar, vontade repentina de ir ao banheiro e incontinência urinária. Leão explica que é necessário criar o hábito de beber água, mesmo sem estar com sede. “Quando a sede chega é sinal que seu corpo já está desidratado”.
Embora não seja possível controlar os fatores climáticos é importante saber que a falta de água suficiente no organismo favorece o surgimento de sérios problemas de saúde, como explica o médico urologista Fernando Leão. “O inverno no centro-oeste é ainda mais traiçoeiro porque, como faz frio durante uma boa parte do dia, temos a tendência de não beber tanta água porque não suamos tanto. Porém, é importante se hidratar bem durante o dia”, orienta Leão.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50% e 80%, mas em Goiás, por pelo menos cinco meses do ano esse número fica abaixo do recomendado. Em 2019, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), registrou 8% no mês de setembro.
Um problema causado pela falta de água no organismo é o cálculo renal, popularmente conhecido como pedra no rim. Os cálculos são formados pela concentração de minerais e sais ácidos nos rins. Inicialmente assintomáticos, os pacientes podem sentir dores quando as pedras começam a passar pelo ureter. Os sintomas mais comuns são dores lombares, sangue na urina, febre, náuseas e vômitos. “Em casos até mais graves, quando não se faz o tratamento adequado, o paciente pode perder a função renal e desenvolver infecção urinária grave. Para evitar o surgimento de cálculos renais, outra dica é importante a ingestão de alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras, além de ingerir de 2 a 3 litros de água por dia”, explica Fernando Leão.
O urologista reforça que a ingestão desses alimentos são importantes para a preservação e o bom funcionamento dos rins. Já a alimentação baseada em produtos processados ricos em sal e açúcar acabam sobrecarregando o órgão e seu consumo excessivo pode contribuir para o aparecimento dos cálculos. O médico lembra também, que mesmo com as temperaturas mais elevadas, o ar seco pode ser perigoso já que acelera a absorção do suor pelo ambiente e resseca a pele.
A infecção urinária é outro problema comum causado pela falta de água no organismo. Causada por bactérias, sendo a Escherichia Coli a mais comum, acomete homens e mulheres. Os sintomas mais comuns são ardência ao urinar, vontade repentina de ir ao banheiro e incontinência urinária. Leão explica que é necessário criar o hábito de beber água, mesmo sem estar com sede. “Quando a sede chega é sinal que seu corpo já está desidratado”.
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Fernando Leão Divulgação baixar em alta resolução |
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