terça-feira, 2 de junho de 2020

Gestão eficiente de ativos: uma resposta rápida às emergências

Infor

À medida que a infraestrutura se torna um ponto crítico para a saúde pública, o gerenciamento de ativos passa a ser crucial para o sistema responder a todas as emergências
Por Antonio Brito
Imagine uma rede hospitalar que sabe o que fazer no caso de uma emergência catastrófica. Eles entendem o custo da falta de preparação e podem salvar vidas, minimizar ou impedir perdas financeiras e até reduzir o tempo de recuperação, colocando, preventivamente, seus sistemas de emergência em funcionamento. A preparação eficaz para emergências depende da capacidade de rastrear e gerenciar todos os ativos físicos e recursos humanos à sua disposição.
Ao primeiro sinal de problema, as equipes bem preparadas lançam um conjunto de ordens de serviço, contratos de compra, compromissos de contratados, organizam pessoal e equipamentos que os ajudarão a se preparar para um desastre que se aproxima. À medida que o perigo está cada vez mais próximo, eles acionam um conjunto integrado de ações para mitigação do risco.
Se for uma questão de ter toda a infraestrutura em condições operacionais no pico de atividade antes do desastre, eles têm registros de manutenção em tempo real para identificar as peças que precisam de atenção imediata. Se for uma avaliação da situação para sinalizar vulnerabilidades, eles têm dados de sensor e inspeção física para alocar recursos. Conforme a resposta e a recuperação se desenrolam, equipamento e suprimento podem ser cuidadosamente rastreados com os sistemas de monitoramento já implementados.
Uma resposta bem orquestrada para às emergências
A pandemia do Covid-19 é o melhor exemplo de como um desastre de grandes proporções exige uma resposta orquestrada e rápida. Por essa razão, a necessidade do planejamento e monitoramento eficiente de ativos é maior no setor da saúde por conta do alto risco à saúde das pessoas. Uma ferramenta em péssimas condições, ou mesmo com a manutenção vencida pode impedir uma ação imediata e, assim, causar um dano irreparável ao paciente.
Para evitar esses gaps, é imperativo o monitoramento do ciclo de vida dos ativos para assegurar operações tranquilas nas redes hospitalares. Algo muito comum nesse segmento são as compras de equipamentos caros como camas hospitalares, macas e um grande estoque de ferramentas cirúrgicas e medicamentos. Monitorar a condição desses itens é obrigatório para diminuir o risco de acidentes. Essas ações vão tornar o hospital um lugar mais seguro, tanto para os médicos como para os pacientes.
Em qualquer emergência, em tempos de pandemia mais ainda, existe o risco de que dados críticos da cadeia de suprimentos simplesmente não sejam capturados. Com novos equipamentos inundando o sistema, a prioridade é trabalhar com os equipamentos novos, mas se esses não estiverem registrado no inventário, perde-se a capacidade de rastrear seu uso, eficácia, condição operacional, custo ou disposição.
Qualquer que seja o detalhe, uma emergência é um exemplo extremo da velha máxima de que você não pode gerenciar o que não pode medir. Nesse caso, se você não pode identificar um item, não poderá rastreá-lo para qualquer que seja a finalidade.
Por isso, identificar lacunas e buscar um compromisso com a melhoria, inclui inevitavelmente a instalação de sistemas modernos e eficientes de gerenciamento de ativos e a evolução da TI torna tudo isso possível.

Antonio Brito é Sr Principal, Digital & Value Engineering, Infor LATAM


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Willians Ribeiro
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