Pedro do Coutto
Esta é minha opinião sobre o desfile das Escolas de Samba do grupo especial do Rio de Janeiro buscando a sensibilidade na cor e na forma, realçando os sons da história que transcorre muitas vezes oculta, como foi o caso do palhaço Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro no país, tema da Vila Isabel.
Foram mais duas noites plenas de arte e ritmo que se incorporam a história do carnaval carioca e que ficarão para sempre na memória de todos nós, a exemplo do que já ocorreu em anos anteriores, deixando recordações que, sem dúvida, iluminam a cultura popular. Essa cultura que se expressa no espetáculo das escolas de samba, entusiasmando a todos nós. Trata-se da magia que envolve o espetáculo.
MAIOR ESPETÁCULO – Nos domingo e na segunda-feira assistimos maravilhados o maior espetáculo coletivo que se conhece unindo milhares de personagens, atores e atrizes que viajam no expresso da alegria e da superação de limites que representam a produção absolutamente autêntica de uma arte multifacetada.
ReÚne fatos históricos, autores de temas, roteiristas , figurinistas, sambas emocionantes, algo que à primeira vista parecia difícil de realizar não fosse o sentido da liberdade criativa que representa a alma das obras de arte.
As fantasias da VIradouro, Vila Isabel, Salgueiro alcançaram um ponto máximo no encontro entre o bom gosto e a narrativa histórica que realizavam. Destaque também para a Portela e Beija Flor. O Salgueiro em diversos momentos do desfile percebia-se que buscava a forma na cor e a cor na forma de contar a história que apresentava. Suas fantasias estavam marcadas por rara beleza, tudo isso ao som da bateria e dos movimentos dos passistas e das passistas.
ETERNA BELEZA – Não foi a única escola a deslumbrar, deixando aberto espaço para que se destaquem a Vila Isabel e a Viradouro, a grande campeã. São espetáculos como os que assistimos domingo e segunda que inscrevem para sempre a bela e eterna história do carnaval carioca.
Ao apreciar o espetáculo, devemos nos lembrar das dificuldades enfrentadas e superadas pelos carnavalescos, figurinistas, pelos autores das fantasias, pelos detalhes que fazem a diferença e que no seu conjunto levam a todos nós a uma viagem de sonho e fantasia. Neste caso a fantasia não é a roupa, mas a sensibilidade que só a arte pode despertar e projetar no grande palco do samba.
criatividade está presente no esforço coletivo de milhares de pessoas responsáveis pelo fascínio do evento que a cada ano acrescenta mais uma face no percurso do talento humano. Talento que não tem limites e que, por isso mesmo, parte de uma ideia de liberdade, criatividade, interpretação e de transformação da realidade numa empolgante viagem de sonho, magia, diversão e fantasia.
Esta é minha opinião sobre o desfile das Escolas de Samba do grupo especial do Rio de Janeiro buscando a sensibilidade na cor e na forma, realçando os sons da história que transcorre muitas vezes oculta, como foi o caso do palhaço Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro no país, tema da Vila Isabel.
Foram mais duas noites plenas de arte e ritmo que se incorporam a história do carnaval carioca e que ficarão para sempre na memória de todos nós, a exemplo do que já ocorreu em anos anteriores, deixando recordações que, sem dúvida, iluminam a cultura popular. Essa cultura que se expressa no espetáculo das escolas de samba, entusiasmando a todos nós. Trata-se da magia que envolve o espetáculo.
MAIOR ESPETÁCULO – Nos domingo e na segunda-feira assistimos maravilhados o maior espetáculo coletivo que se conhece unindo milhares de personagens, atores e atrizes que viajam no expresso da alegria e da superação de limites que representam a produção absolutamente autêntica de uma arte multifacetada.
ReÚne fatos históricos, autores de temas, roteiristas , figurinistas, sambas emocionantes, algo que à primeira vista parecia difícil de realizar não fosse o sentido da liberdade criativa que representa a alma das obras de arte.
As fantasias da VIradouro, Vila Isabel, Salgueiro alcançaram um ponto máximo no encontro entre o bom gosto e a narrativa histórica que realizavam. Destaque também para a Portela e Beija Flor. O Salgueiro em diversos momentos do desfile percebia-se que buscava a forma na cor e a cor na forma de contar a história que apresentava. Suas fantasias estavam marcadas por rara beleza, tudo isso ao som da bateria e dos movimentos dos passistas e das passistas.
ETERNA BELEZA – Não foi a única escola a deslumbrar, deixando aberto espaço para que se destaquem a Vila Isabel e a Viradouro, a grande campeã. São espetáculos como os que assistimos domingo e segunda que inscrevem para sempre a bela e eterna história do carnaval carioca.
Ao apreciar o espetáculo, devemos nos lembrar das dificuldades enfrentadas e superadas pelos carnavalescos, figurinistas, pelos autores das fantasias, pelos detalhes que fazem a diferença e que no seu conjunto levam a todos nós a uma viagem de sonho e fantasia. Neste caso a fantasia não é a roupa, mas a sensibilidade que só a arte pode despertar e projetar no grande palco do samba.
criatividade está presente no esforço coletivo de milhares de pessoas responsáveis pelo fascínio do evento que a cada ano acrescenta mais uma face no percurso do talento humano. Talento que não tem limites e que, por isso mesmo, parte de uma ideia de liberdade, criatividade, interpretação e de transformação da realidade numa empolgante viagem de sonho, magia, diversão e fantasia.
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