Valdo Cruz
G1 Brasília
Após ter sucesso na estratégia de redução do rombo das contas públicas, a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro sabe que o maior desafio será fechar 2020 com um déficit público primário ainda menor do que o deste ano.
Os números do setor público divulgados nesta segunda-feira (30) indicam que o resultado no final de 2019 será positivo, quase a metade da meta fixada para todo o ano.
AINDA EM DÉFICIT – O resultado de novembro indica que o déficit do setor público consolidado, que inclui União, estatais, Estados e municípios, fechou em R$ 48,359 bilhões no acumulado do ano – janeiro a novembro, abaixo do registrado no mesmo período de 2018, de R$ 67,125 bilhões.
A expectativa da equipe econômica é a de que, ao final de 2019, o rombo das contas públicas fique na casa dos R$ 60 bilhões, menos da metade da meta fiscal de R$ 139 bilhões.
No caso do resultado apenas do governo federal, o déficit acumulado no ano até novembro ficou em R$ 72,799 bilhões.
CESSÃO ONEROSA – Para o secretário do Tesouro do Ministério da Economia, Mansueto Almeida, o objetivo em 2020 será reduzir ainda mais o buraco das contas públicas. Neste ano, o governo contou com uma ajuda extra, com o megaleilão do petróleo excedente da cessão onerosa.
No ano que vem, a União terá de buscar novas fontes de receitas e contará com os primeiros efeitos da reforma da Previdência Social.
DIZ GUEDES – O ministro da Economia, Paulo Guedes, considera ser factível fechar o ano que vem com um déficit abaixo de R$ 70 bilhões. Conta com recursos da privatização para ajudar sua equipe a atingir a meta.
Os resultados positivos no combate ao desequilíbrio das contas públicas deram espaço ao Banco Central para reduzir a taxa de juros neste ano para 4,5%, o que deve impulsionar mais a economia e gerar mais receita para os cofres públicos.
Segundo o ministro da Economia, a estratégia de focar sua política econômica no combate ao déficit público mostrou estar correta, já que o país voltou a ganhar um ritmo mais forte de crescimento nos últimos meses do ano. É ainda um crescimento gradual, mas mais acelerado do que o previsto.
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G1 Brasília
Após ter sucesso na estratégia de redução do rombo das contas públicas, a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro sabe que o maior desafio será fechar 2020 com um déficit público primário ainda menor do que o deste ano.
Os números do setor público divulgados nesta segunda-feira (30) indicam que o resultado no final de 2019 será positivo, quase a metade da meta fixada para todo o ano.
AINDA EM DÉFICIT – O resultado de novembro indica que o déficit do setor público consolidado, que inclui União, estatais, Estados e municípios, fechou em R$ 48,359 bilhões no acumulado do ano – janeiro a novembro, abaixo do registrado no mesmo período de 2018, de R$ 67,125 bilhões.
A expectativa da equipe econômica é a de que, ao final de 2019, o rombo das contas públicas fique na casa dos R$ 60 bilhões, menos da metade da meta fiscal de R$ 139 bilhões.
No caso do resultado apenas do governo federal, o déficit acumulado no ano até novembro ficou em R$ 72,799 bilhões.
CESSÃO ONEROSA – Para o secretário do Tesouro do Ministério da Economia, Mansueto Almeida, o objetivo em 2020 será reduzir ainda mais o buraco das contas públicas. Neste ano, o governo contou com uma ajuda extra, com o megaleilão do petróleo excedente da cessão onerosa.
No ano que vem, a União terá de buscar novas fontes de receitas e contará com os primeiros efeitos da reforma da Previdência Social.
DIZ GUEDES – O ministro da Economia, Paulo Guedes, considera ser factível fechar o ano que vem com um déficit abaixo de R$ 70 bilhões. Conta com recursos da privatização para ajudar sua equipe a atingir a meta.
Os resultados positivos no combate ao desequilíbrio das contas públicas deram espaço ao Banco Central para reduzir a taxa de juros neste ano para 4,5%, o que deve impulsionar mais a economia e gerar mais receita para os cofres públicos.
Segundo o ministro da Economia, a estratégia de focar sua política econômica no combate ao déficit público mostrou estar correta, já que o país voltou a ganhar um ritmo mais forte de crescimento nos últimos meses do ano. É ainda um crescimento gradual, mas mais acelerado do que o previsto.
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