terça-feira, 28 de janeiro de 2020

O porquê da arrogância dos refugiados muçulmanos.


Caros amigos
Como Capitão, em 1984, fiz um curso na Escola de Cavalaria da França. Lá, além de conhecer muitos e brilhantes oficiais da Armée Française, conheci um, não menos brilhante, Capitão tunisiano.
Dridi (seu “nome de guerra”) era muito aplicado e exigente, reclamava muito do que lhe era oferecido pelo exército que nos acolhia e brindava com o seu conhecimento, sua doutrina e suas experiências.
Um dia, incomodado com as suas posturas, perguntei-lhe o porquê de tantas contestações, ao que ele me respondeu com o que chamou de um ditado árabe que tinha como fulcro a seguinte mensagem: “Se você quiser me fazer um favor, faça algo que me seja efetivamente útil”.
Ele baseava as suas demandas no fato de que a Tunísia tinha em uso um veículo blindado francês que já era considerado obsoleto na França e que as instruções no curso se davam sobre carros modernos não existentes na Tunísia, o que o levava concluir que o curso não lhe servia para nada.
Hoje, vendo a situação caótica da Europa, em particular a da França, ocupada e desrespeitada pela arrogância de refugiados muçulmanos, acolhidos por “caridade” em seu território, lembro e identifico o espírito do provérbio que orientava a conduta do meu amigo Dridi: “Se você não estiver disposto a me prestar um favor que me sirva, do jeito que eu quero, não o faça, porque ele não me serve para nada”!
Certas, portanto, estão as nações que não os recebem ou que condicionam o acolhimento ao respeito absoluto e incontestável aos costumes do povo anfitrião, como parece servir de exemplo o governo da Austrália.
Certo estará o Brasil se tomar a mesma atitude em relação aos povos que pretender receber em seu amplo e acolhedor território para que convivam com o seu povo afável, alegre e hospitaleiro.
Deverão ser sempre bem-vindos todos os estrangeiros que, por qualquer razão, escolham o Brasil como destino das suas vidas, para, humildemente, trabalhar, produzir e evoluir, respeitando incondicionalmente os nossos costumes, os nossos valores, a nossa cultura, as nossas famílias, as nossas virtudes e os nossos defeitos.
Gen Paulo Chagas
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