segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

COM APOIO DA ESQUERDA,DOS BANCOS, E DA GLOBO, HUCK SERÁ O NOVO PRESIDENTE,A NÃO SER,... “MORO”


Estou plenamente consciente que qualquer ser “pensante” vai acabar rindo da “macabra” previsão  que abre esse artigo. Mas infelizmente nem todos os brasileiros se enquadram nessa categoria. Mas são os que decidem as eleições.
Mas se considerarmos que no país das piadasmuitas delas acabam sendo levadas  asério,se tornam realidade,definindo  o futuro  político do seu povo,essa hipótese,ou essa “probabilidade”,da esquerda retomar o poder  no Brasil com “outra cara”, não pode ser descartada.
Com palhaços de todo tipo detendo mandatos eletivos, e “contaminando” a política como um todo, ao lado dos corruptos e ladrões de toda a espécie,na verdade não causaria nenhuma surpresa se um “desses”  acabasse  sendo eleito para ocupar a cadeira presidencial. “Antes” já aconteceu.
Parece que tramitam em paralelo a possível candidatura de Luciano Huck, que  até foi fazer “média” lá em Davos,o “queridinho” da Globo,e a possível alternativa de uma candidatura “puro sangue” de esquerda,cujo preferido se fixa no ex-Presidente  Lula da Silva,mais conhecido pelo apelido de “encantador de burros”.
Neste sentido, caso inviabilizada uma candidatura de Lula,sem dúvida essa vertente  político-ideológica optaria pelo apoiamento de uma  candidatura com a qual tivesse  afinidade de “princípios” e interesses ,com  boa chance de vencer. A ex-Presidente Dilma Rousseff,do PT,foi bem clara quando afirmou que “eles” fariam aliança “até com o diabo” para vencer qualquer candidatura conservadora. E parece que o “diabo” (Huck?)  está se colocando à “disposição”do PT.
Por um lado, a Globo  se encontra numa situação realmente  “desesperadora”,principalmente  em vista do Presidente  Bolsonaro ter mandado fechar as torneiras, onde ela “bebia” dinheiro à vontade. Para ela,portanto,2022 será “tudo ou nada”.
E uma  eventual “frente” política da esquerda, com a Globo,os institutos de pesquisa,e os bancos (que nunca ganharam tanto dinheiro como na “era” do PT) ,praticamente se tornará imbatível nas próximas eleições presidenciais.
Ora,a Argentina – cujas escolhas  políticas têm se repetido no Brasil de bom tempo para cá-já sinalizou sobre uma provável vitória da esquerda nas próximas eleições presidenciais. Apesar dos seus esforços, parece  que o desgaste político do Presidente  Bolsonaro tem superado a probabilidade  da sua reeleição. O “boicote” feito pelo Senado ,pela Câmara Federal,e pelo Supremo Tribunal Federal,ao seu governo, pode ser visto a “olho nu”. E Bolsonaro não tem reagido  com a força que seria necessária, embora prevista textualmente na Constituição (Art.142) .
Tudo leva a crer,portanto,que uma radical mudança de estratégia poderia reverter essa “tendência” política, pró-PT, “et caterva”.
Na minha modesta visão, ,Bolsonaronão conseguiria repetir em 2022 a votação que teve em 2018,quando  ele era a “novidade”. Seu desgaste foi muito grande.                                                                                                                     
Mas o Ministro  da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro ,poderia alimentar essa expectativa. Certamente  ele conseguiria mais votos que Bolsonaro. Provavelmente venceria, contra a pouca  chancedo atual Presidente.
Mas deve ficar bem claro que estou “trabalhando” exclusivamente dentro do cenário político existente. Se fosse “por mim” eu não optaria  nem Bolsonaro,nem Moro. Mas “muito menos” por Lula ,Huck, e toda essa “camarilha”. Bolsonaro por lhe faltar coragem para enfrentar o “inimigo ” à altura do necessário. E Moro pela sua formação extremamente “legalista” de juiz de Direito,onde normalmente  a constituição e as leis estão acima  mesmo de “deus”.
Parece que Moro também não consegue enxergar  claro que tudo aquilo que  ele combate tem a proteção de uma “legalidade” escrita pelos pilantras  que quase destruíram o Brasil desde 1985. E que toda essa “legalidade” não merece outro destino :ser queimada numa grande fogueira.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo

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