José Carlos Werneck
Para total tristeza dos pessimistas de plantão e desespero de alguns “analistas” econômicos, o desempenho interno da economia brasileira divulgado nesta terça-feira mostrou o PIB do terceiro trimestre, com alta de 0,6% em relação ao trimestre anterior.Em relação ao terceiro trimestre de 2018, o crescimento da economia brasileira foi de 1,2%. No acumulado em quatro trimestres terminados no 3º trimestre de 2019, o crescimento é de 1%, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Já o acumulado do ano até o mês de setembro, o PIB cresceu 1%, em relação a igual período de 2018, informou o IBGE. A previsão era de o,6% e todo dado acima do previsto ajuda a elevar os índices de ações.
SOBE O CONSUMO – O PIB divulgado hoje mostrou uma recuperação na economia puxado pelo consumo das famílias, não obstante a crise vivida pela Argentina e a tensão com a desaceleração das principais economias do mundo, agravada pela guerra comercial entre os Estados Unidos e China, e tudo isso pode afetar o desempenho das exportações e o crescimento econômico.
A construção civil deve continuar crescendo, notadamente no estado de São Paulo, que teve aceleração dos lançamentos imobiliários, depois da retração de 28% entre os anos de 2014 e 2018, e as construtoras com ações na Bolsa atingiram um valor de mercado de 42 bilhões de reais, o maior nos últimos cinco anos.
GUERRA COMERCIAL – Um desempenho bem mais robusto da economia brasileira nos próximos trimestres vai depender, além do mercado interno, dos desdobramentos da guerra comercial.
Nesta segunda-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou aumentos nas taxas sobre o aço e o alumínio, acusando Brasil e Argentina de desvalorizarem artificialmente o câmbio.
A notícia de ontem foi ofuscada no Ibovespa por boas notícias oriundas da China, onde o crescimento da indústria foi o maior em três anos. A China, ainda, inaugurou um gasoduto de 3.000 quilômetros para trazer gás natural da Rússia pelos próximos 30 anos, o que deve ajudar significadamente a reduzir os custos de produção local, em meio à pressão de Donald Trump sobre o câmbio do país.
FRANÇA NA MIRA – Nesta terça-feira, Trump mirou sua desastrada artilharia para a França, propondo aumento de até 100% em tarifas em 2,4 bilhões de importação em produtos franceses. A justificativa é uma nova taxa francesa sobre serviços digitais.
Novas taxações vão continuar dominando o noticiário em 2020, com crescentes desafios para a economia brasileira. Por tudo isso foi excelente a notícia de que PIB do terceiro trimestre mostra uma melhora brasileira para navegar de maneira mais segura num mar muito agitado.
Para total tristeza dos pessimistas de plantão e desespero de alguns “analistas” econômicos, o desempenho interno da economia brasileira divulgado nesta terça-feira mostrou o PIB do terceiro trimestre, com alta de 0,6% em relação ao trimestre anterior.Em relação ao terceiro trimestre de 2018, o crescimento da economia brasileira foi de 1,2%. No acumulado em quatro trimestres terminados no 3º trimestre de 2019, o crescimento é de 1%, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Já o acumulado do ano até o mês de setembro, o PIB cresceu 1%, em relação a igual período de 2018, informou o IBGE. A previsão era de o,6% e todo dado acima do previsto ajuda a elevar os índices de ações.
SOBE O CONSUMO – O PIB divulgado hoje mostrou uma recuperação na economia puxado pelo consumo das famílias, não obstante a crise vivida pela Argentina e a tensão com a desaceleração das principais economias do mundo, agravada pela guerra comercial entre os Estados Unidos e China, e tudo isso pode afetar o desempenho das exportações e o crescimento econômico.
A construção civil deve continuar crescendo, notadamente no estado de São Paulo, que teve aceleração dos lançamentos imobiliários, depois da retração de 28% entre os anos de 2014 e 2018, e as construtoras com ações na Bolsa atingiram um valor de mercado de 42 bilhões de reais, o maior nos últimos cinco anos.
GUERRA COMERCIAL – Um desempenho bem mais robusto da economia brasileira nos próximos trimestres vai depender, além do mercado interno, dos desdobramentos da guerra comercial.
Nesta segunda-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou aumentos nas taxas sobre o aço e o alumínio, acusando Brasil e Argentina de desvalorizarem artificialmente o câmbio.
A notícia de ontem foi ofuscada no Ibovespa por boas notícias oriundas da China, onde o crescimento da indústria foi o maior em três anos. A China, ainda, inaugurou um gasoduto de 3.000 quilômetros para trazer gás natural da Rússia pelos próximos 30 anos, o que deve ajudar significadamente a reduzir os custos de produção local, em meio à pressão de Donald Trump sobre o câmbio do país.
FRANÇA NA MIRA – Nesta terça-feira, Trump mirou sua desastrada artilharia para a França, propondo aumento de até 100% em tarifas em 2,4 bilhões de importação em produtos franceses. A justificativa é uma nova taxa francesa sobre serviços digitais.
Novas taxações vão continuar dominando o noticiário em 2020, com crescentes desafios para a economia brasileira. Por tudo isso foi excelente a notícia de que PIB do terceiro trimestre mostra uma melhora brasileira para navegar de maneira mais segura num mar muito agitado.
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