Nesta
terça-feira (01), o jurista Modesto Carvalhosa declarou que a atitude
de Lula em não aceitar o regime semiaberto só mostra que o ex-presidente
preso prefere descumprir a lei e manter a ilusão no senso popular que o
apoia, de ser um preso político e procurar refúgios na Suprema Corte.
Veja a publicação na íntegra:
"Ao recusar o regime semiaberto, o que Lula faz é descumprir o que a lei determina.
Em sua “carta ao povo brasileiro”, ele não sente a menor vergonha de se dizer vítima de arbitrariedades dos procuradores e de Sergio Moro, que só o Supremo Tribunal Federal poderia corrigir.
Bem, diante de todas as barbaridades que os ministros têm perpetrado, não surpreende que a esperança do político preso repouse naquelas amarfanhadas togas.
Com a esperteza que o distingue, o velho corrupto já percebeu o caminho das pedras: se a lei é legítima, o negócio é descumpri-la, pois, ao fim e ao cabo, encontrará guarida na Corte Suprema.
Acontece que, a cada dia que passa, pelos sucessivos desgostos que padece, o povo, com a dignidade patriótica que, isso sim, o distingue, a ninguém haverá de surpreender se negar a obedecer a leis ilegítimas, assim como às decisões judiciais nelas baseadas.
Temos dito, e é preciso ressaltar, porque grande parte da mídia, da intelectualidade e do empresariado não vê ou finge não ver: o Brasil sofreu um golpe de Estado. A única diferença é que os golpistas não usaram bala nem canhão, mas se valeram de expedientes revestidos de uma falsa juridicidade.No mais das vezes, quando se pensa em golpe, o que vem à mente são tanques na rua para a deposição do Chefe do Poder Executivo.
No Brasil, não. Já que o PT não conseguiu venezualizar o País a partir do Palácio do Planalto, tratou de lograr seu intento no STF, recebendo notáveis préstimos do Legislativo e mesmo de setores da Mídia para instaurar um regime de exceção que, todavia, nasce carcomido e destinado a cair em breve, se a Lava Jato fizer o que recomenda o Professor Evandro Pontes: total exposição do resultado das investigações já!"
da Redação
Veja a publicação na íntegra:
"Ao recusar o regime semiaberto, o que Lula faz é descumprir o que a lei determina.
Em sua “carta ao povo brasileiro”, ele não sente a menor vergonha de se dizer vítima de arbitrariedades dos procuradores e de Sergio Moro, que só o Supremo Tribunal Federal poderia corrigir.
Bem, diante de todas as barbaridades que os ministros têm perpetrado, não surpreende que a esperança do político preso repouse naquelas amarfanhadas togas.
Com a esperteza que o distingue, o velho corrupto já percebeu o caminho das pedras: se a lei é legítima, o negócio é descumpri-la, pois, ao fim e ao cabo, encontrará guarida na Corte Suprema.
Acontece que, a cada dia que passa, pelos sucessivos desgostos que padece, o povo, com a dignidade patriótica que, isso sim, o distingue, a ninguém haverá de surpreender se negar a obedecer a leis ilegítimas, assim como às decisões judiciais nelas baseadas.
Temos dito, e é preciso ressaltar, porque grande parte da mídia, da intelectualidade e do empresariado não vê ou finge não ver: o Brasil sofreu um golpe de Estado. A única diferença é que os golpistas não usaram bala nem canhão, mas se valeram de expedientes revestidos de uma falsa juridicidade.No mais das vezes, quando se pensa em golpe, o que vem à mente são tanques na rua para a deposição do Chefe do Poder Executivo.
No Brasil, não. Já que o PT não conseguiu venezualizar o País a partir do Palácio do Planalto, tratou de lograr seu intento no STF, recebendo notáveis préstimos do Legislativo e mesmo de setores da Mídia para instaurar um regime de exceção que, todavia, nasce carcomido e destinado a cair em breve, se a Lava Jato fizer o que recomenda o Professor Evandro Pontes: total exposição do resultado das investigações já!"
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