Seoane afirma que os danos que podem ser causados por esta mancha são “gigantescos”. Quando a imagem do radar foi gerada, o óleo estava a 50 km de distância da costa.
“Esta é sim uma ameaça a Abrolhos e ao continente. Estamos esperançosos que, neste curto tempo de aviso que demos, a mancha possa ser contida costa afora, pelos navios da Marinha ou de quem puder ajudar neste serviço”, declarou.
Conforme o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Renováveis (Ibama), até ontem (29), 268 pontos foram atingidos pelo petróleo desde a primeira mancha identificada pelas autoridades brasileiras, em 30 de agosto. Entre eles, 153 ainda apresentam vestígios e 98 não voltaram a observar manchas de óleo.
O material já chegou à fronteira Norte da região de Abrolhos, na Bahia. Pescadores têm utilizado redes para remover manchas, na tentativa de evitar que cheguem às praias. Com informações do Globo e Metro1.
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