sábado, 28 de setembro de 2019

Temos visto boas notícias na Economia e em relação à diminuição da violência


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Charge do Benett (Folha)
Milton Vieira de Souza Lima
Precisamos reconhecer que tem havido boas notícias na Economia e em relação à diminuição da violência e da criminalidade no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Soube que a Caixa Econômica Federal deu lucro líquido de 8,1 bilhões de Reais neste primeiro semestre e que a Petrobras, Eletrobrás e Banco do Brasil deram lucro líquido de 28,6 bilhões de reais só no segundo trimestre deste ano. Isso nos alegra muito.
O que nos entristece muitíssimo é saber que o senhor Paulo Guedes quer que Petrobras, Eletrobrás e nossos Bancos sejam vendidos (e ele parece nem se importar que sejam vendidos para os estrangeiros).
ATÉ REFINARIAS – Soube, esta semana, que já estão colocando à venda nossas refinarias de Petróleo. Claro que vão para as mãos de grupos estrangeiros. Já se contabiliza mais de 70% do PIB nacional com os estrangeiros e pelo visto a tendência é se apropriarem de cada vez mais (sem limite).
Parece que o Paulo Guedes não se importa com a remessa de lucro das empresas estrangeiras para suas matrizes no exterior, cujo total anual já está da ordem de 13 (treze) bilhões de dólares. Não somos contra privatização de empresas de áreas não-estratégicas, mas desde que não haja desnacionalização.
Para as empresas de áreas estratégicas, somos a favor de que sejam feitas parcerias (terceirizações) e de que sejam mudados os Estatutos para que não haja ingerências políticas.
DESNACIONALIZAÇÃO – O cientista e professor José Walter Bautista Vidal, de saudosa memória, considerava energia uma área das mais estratégicas. Por isto o Estado tem que comandar/ser dono. Portanto, precisaríamos ter uma lei anti-desnacionalização da economia.
A dominação econômica por corporações estrangeiras é algo seríssimo, pois pode comprometer nossa soberania (nos subjugar). Ficamos muitíssimo tristes em ver nossa Embraer ser vendida para a Boeing. Trata-se de grande conquista dos brasileiros (conquista tecnológica), motivo de orgulho e que gerava lucro para a nação. Já não mais podemos chamá-la de nossa Embraer, pois já é dos americanos. Certamente que Paulo Guedes aplaudiu. No meu ponto de vista essa venda foi entreguismo e traição à nação (crime de lesa-pátria).

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