Lá
pelo final de 2015, quando a excelentíssima Anta (com perdão ao
fantástico mamífero homônimo) ainda reinava no Planalto, eu comecei a
dizer que Kim seria o nosso próximo Lindbergh.
Vale lembrar que no longínquo 1991, aquele jovem cara pintada ainda não tinha se tornado o canalha que conhecemos hoje.
Era apenas um jovem "idealista", que acreditava ter a fórmula para mudar o Brasil. Exatamente como Kataguiri, há 3 ou 4 anos.
O pecado do diabo, porém, é o orgulho.
Como em 91, em 2015 o “garoto” à frente do movimento ganhou destaque e começou a ser "bajulado" por uma parcela da sociedade.
E, pior: ELE ACREDITOU!
Kim passou a acreditar que teve um papel decisivo no impeachment e, pra completar, passou a ser chamado para participar de programas onde debatia com os “intelectuais” da esquerda e, lógico, “ganhava” todos.
Apesar de não precisar ser nenhum Einstein para derrubar a retórica esquerdista, o futuro deputado começou a se achar mais esperto do que qualquer um. E foi com este pensamento que chegou ao Congresso Nacional.
O problema é que a “Casa do Povo”, na verdade, é uma toca de velhas raposas, onde Kataguiri não passa de um filhote.
Assim, não precisou de nenhum esforço para colocar o moleque, embriagado pela própria soberba, para dar tiro nos próprios pés, fazendo o trabalho do "centrão", que permaneceu “de mãos limpas”.
O líder do MBL é tão cheio de si, que não percebe ser apenas um marionete, junto com o próprio movimento que representa, dos velhos políticos que ele jura combater.
Acha que política não precisa de "lado", que polarização é atitude de radicais e que consegue negociar, impunemente, com Bolsonaro e Freixo, ao mesmo tempo. Afinal, ele é "O cara". Coitado!
É a "direita creme de avelã", mais canhota impossível, que abraça a agenda esquerdista, se ofende com palavras e pula no esterco de braços erguidos, com a certeza de que, se mantiver as mãos limpas, não vai feder, mesmo que fique atolado até o pescoço.
Vale lembrar que no longínquo 1991, aquele jovem cara pintada ainda não tinha se tornado o canalha que conhecemos hoje.
Era apenas um jovem "idealista", que acreditava ter a fórmula para mudar o Brasil. Exatamente como Kataguiri, há 3 ou 4 anos.
O pecado do diabo, porém, é o orgulho.
Como em 91, em 2015 o “garoto” à frente do movimento ganhou destaque e começou a ser "bajulado" por uma parcela da sociedade.
E, pior: ELE ACREDITOU!
Kim passou a acreditar que teve um papel decisivo no impeachment e, pra completar, passou a ser chamado para participar de programas onde debatia com os “intelectuais” da esquerda e, lógico, “ganhava” todos.
Apesar de não precisar ser nenhum Einstein para derrubar a retórica esquerdista, o futuro deputado começou a se achar mais esperto do que qualquer um. E foi com este pensamento que chegou ao Congresso Nacional.
O problema é que a “Casa do Povo”, na verdade, é uma toca de velhas raposas, onde Kataguiri não passa de um filhote.
Assim, não precisou de nenhum esforço para colocar o moleque, embriagado pela própria soberba, para dar tiro nos próprios pés, fazendo o trabalho do "centrão", que permaneceu “de mãos limpas”.
O líder do MBL é tão cheio de si, que não percebe ser apenas um marionete, junto com o próprio movimento que representa, dos velhos políticos que ele jura combater.
Acha que política não precisa de "lado", que polarização é atitude de radicais e que consegue negociar, impunemente, com Bolsonaro e Freixo, ao mesmo tempo. Afinal, ele é "O cara". Coitado!
É a "direita creme de avelã", mais canhota impossível, que abraça a agenda esquerdista, se ofende com palavras e pula no esterco de braços erguidos, com a certeza de que, se mantiver as mãos limpas, não vai feder, mesmo que fique atolado até o pescoço.
"A natureza dos soberbos e vis é serem insolentes na prosperidade e abjetos e humildes na adversidade." (MAQUIAVEL, Nicolau)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.
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